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Professores de química são presos por fazer metanfetamina em universidade

Caso vem sendo chamado de 'Breaking Bad da vida real' por semelhanças com a série de televisão americana

Por Da Redação
Atualizado em 4 jun 2024, 15h07 - Publicado em 18 nov 2019, 18h28
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  • Os professores de química Bradley Rowland e Terry Bateman foram presos por produzir drogas em universidade  (Clark County Sheriff's Office/Reprodução)

    Dois professores de química do Arkansas, nos Estados Unidos, foram presos na sexta-feira 15 por fazer metanfetamina em um laboratório da universidade onde lecionam. O caso vem sendo chamado de “Breaking Bad da vida real”, em referência à série de televisão americana na qual o professor Walter White começa a fabricar e vender drogas após descobrir um câncer terminal.

    Terry Bateman, de 45 anos, e Bradley Rowland, de 40 anos, da Universidade Estadual de Henderson, foram acusados usar os materiais do laboratório da faculdade para produzir a droga. 

    Os dois foram descobertos depois que um forte odor químico foi detectado no centro de ciências da universidade, segundo o jornal The New York Times. O local ficou fechado durante três semanas e foi reaberto no dia 29 de outubro, depois que a Agência de Proteção Ambiental determinou que a qualidade do ar estava dentro dos padrões.

    Tina Hall, porta-voz da universidade, disse que testes de laboratório feitos para determinar a causa do odor encontraram traços de cloreto de benzila no local. A substância pode ser usada para produzir certos corantes e produtos farmacêuticos, mas também na confecção de metanfetamina. As investigações levaram aos dois professores. 

    Se forem considerados culpados, Bateman e Rowland podem pegar até 40 anos de prisão por produzir metanfetamina e mais 20 anos por usar os equipamentos da faculdade para fabricar e consumir drogas. Os dois professores estavam de licença desde 11 de outubro, quando o odor no campus começou a ser investigado.

    Em uma entrevista de 2014 ao jornal da universidade, o Oracle Online, Rowland afirmou que era fã de Breaking Bad e foi chamado de “Heisenberg da Henderson”, em referência ao apelido que o personagem Walter White ganhou na série. 

    “É uma ótima série”, disse, exaltando o fato da produção ser “uma ótima ferramenta” para atrair o interesse das gerações mais jovens para a química.

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