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Príncipe William trabalhará como piloto de helicóptero

Ele fará testes para ser contratado por uma empresa que opera aeronaves voltadas para o resgate de pessoas. O salário será todo doado para a caridade

Por Da Redação
8 ago 2014, 07h52
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  • Mesmo com o nascimento do bebê George e as ocupações de quem está em segundo lugar na linha de sucessão ao trono da rainha Elizabeth II, o príncipe William comunicou nesta quinta-feira que pretende trabalhar como piloto de helicóptero. Apaixonado por aviação, ele disse que será contratado pela empresa East Anglian, especializada em operar aeronaves para o resgate de pessoas. Segundo o jornal The Guardian, William deve se juntar à frota da companhia na próxima primavera inglesa. Em setembro, ele começa a receber um curso de pilotagem civil e treinamento para atender chamadas de emergência.

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    William trabalhou até setembro do ano passado como piloto de busca e resgate da Força Aérea britânica (RAF). Após assinar o contrato do novo emprego, o príncipe se tornará o primeiro membro da família real na linha direta de sucessão ao trono a trabalhar como um civil. O salário recebido na East Anglian será doado por inteiro para instituições de caridade.

    Um porta-voz disse que William “estava determinado a dar um passo seguinte” em sua carreira como piloto. Mas, por ter formação militar, ele terá de completar cinco meses de treinamentos civis, seguidos por catorze provas e um teste de voo. O primeiro posto a ser ocupado pelo príncipe será o de copiloto, com a oportunidade de ser promovido a comandante assim que o período de preparação for finalizado.

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    Sediada na cidade de Cambridge, onde o príncipe mora com a mulher Kate Middleton e o filho George, a companhia East Anglian opera apenas dois helicópteros e emprega seis pilotos no total. William estará encarregado de pilotar um modelo EC145 T2, trabalhando diretamente com os médicos que atenderão emergências na região. Elas podem variar de ataques cardíacos a acidentes na estrada. Patrick Peal, chefe executivo da empresa, afirmou que a contratação do príncipe será importante para trazer novas doações à organização. “Estamos agraciados pelo fato de contarmos com diferentes tipos de suporte, mas levantar fundos é sempre um desafio. Esperamos ganhar 7,5 milhões de libras por ano para continuar salvando vidas, e estou certo de que a vinda de William ampliará as ações de caridade.”

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