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Presidente boliviano comemora ingresso da Palestina à Unesco

O presidente boliviano, Evo Morales, saudou nesta terça-feira a adesão da Palestina como membro pleno à Unesco e criticou os Estados Unidos por suspender o apoio financeiro à entidade. “Cumprimento a valentia da Unesco em reconhecer a Palestina, meu respeito e minha admiração”, declarou o presidente em coletiva de imprensa no palácio presidencial de Quemado […]

Por Juan Mabromata
1 nov 2011, 15h34
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  • O presidente boliviano, Evo Morales, saudou nesta terça-feira a adesão da Palestina como membro pleno à Unesco e criticou os Estados Unidos por suspender o apoio financeiro à entidade.

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    “Cumprimento a valentia da Unesco em reconhecer a Palestina, meu respeito e minha admiração”, declarou o presidente em coletiva de imprensa no palácio presidencial de Quemado em La Paz.

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    “Não é possível que os Estados Unidos vetem esta decisão da Unesco. Se Israel está bombardeando, invadindo a Palestina, por que as forças militares dos Estados Unidos não estão lá em Israel para frear esse bombardeio, esse abuso contra a Palestina?”, protestou o governante esquerdista.

    Os palestinos ganharam nesta semana em Paris um resultado significativo em sua luta pelo reconhecimento de seu Estado ao obter o estatuto de membro de pleno direito da Unesco, uma das principais agências da ONU.

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    Os Estados Unidos, que fornecem cerca de um quarto do orçamento da entidade, anunciaram que suspenderão o pagamento de 60 milhões de dólares à Unesco em novembro.

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    Estreito aliado de Israel, os Estados Unidos proibiram na década de 1990 qualquer financiamento a agências da ONU que admitissem a Palestina como membro pleno.

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    Segundo Morales, a ONU “devia se somar à decisão da Unesco (…), aqueles que vivem na Palestina também têm seus direitos, como todos os seres humanos, como toda a nação”.

    A Bolívia reconheceu em dezembro de 2010 a Palestina como Estado independente, mediante uma carta enviada por Morales ao titular da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas.

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    Em janeiro de 2009, a Bolívia rompeu relações diplomáticas com Israel, em resposta à “atroz” ofensiva militar israelense contra a Faixa de Gaza, que começou no fim de 2008 e deixou 1 mil palestinos mortos.

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