Prédio substituto das torres gêmeas se torna o mais alto do Ocidente

Com instalação de antena, edifício chega a 541 metros de altura. Prédio é um dos projetados para ocupar o lugar das torres gêmeas, destruídas nos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001

Por Da Redação
10 Maio 2013, 15h52

**1/30** Pedestres caminham em frente ao One World Trade Center, reinaugurado após treze anos do atentado terrorista de 11 de setembro - 01/11/2014 *(Eduardo Munoz/Reuters)*

**2/30** One World Trade Center *(Justin Lane/EFE/VEJA)*

**3/30** Torre do One World Trade Center *(Mike Segar/Reuters/VEJA)*

**5/30** O prédio do Museu do 11 de setembro (esq), ao lado do novo World Trade Center, em Nova York *(Timothy A. Clary/AFP/VEJA)*

**6/30** One World Trade Center, o prédio mais alto dos Estados Unidos *(Mark Lennihan/AP/VEJA)*

**7/30** Trabalhadores olham para os nomes assinados dentro da última peça da torre no alto do One World Trade Center em Nova York *(Lucas Jackson/Reuters/VEJA)*

**8/30** Peça final de torre One World Trade Center é levantada até o topo do prédio, metalúrgicos vão concluir a instalação da torre, que pesa cerca de 800 toneladas e está a 122 metros de altura *(Lucas Jackson/Reuters/VEJA)*

**9/30** Sessão final da torre que vai coroar o One World Trade Center é levantada com a bandeira dos Estados Unidos. O One World Trade Center é o edifício principal do novo complexo do World Trade Center em Lower Manhattan, em Nova York *(Gary Hershorn/Reuters/VEJA)*

**10/30** A última peça da torre do One World Trade Center em Nova York *(Lucas Jackson/VEJA)*

**11/30** Uma agulha é colocado hoje no topo do edifício One World Trade Center, a última peça do edifício, em Nova York *(Gary He/EFE/VEJA)*

**12/30** Construção do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**13/30** Trabalhador na construção do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**18/30** Trabalhadores sobem em um elevador para o topo atual do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**19/30** Trabalhadores no topo da construção do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**22/30** Supervisor da construção do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**23/30** Placa de aço indicando o 55º andar na construção do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**27/30** Trabalhador no 49º andar do One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

**30/30** Visão de Manhattan a partir da construção da torre One World Trade Center em Nova York *(Chris Hondros/Getty Images/VEJA)*

O prédio erguido para ocupar o lugar dos edifícios do World Trade Center, destruídos no atentado terrorista de 11 de setembro de 2001, se tornou o arranha-céu mais alto do hemisfério ocidental após receber uma antena nesta sexta-feira. A instalação da peça de 800 toneladas e 124 metros elevou a altura da torre chamada de One World Trade Center para 541 metros. Os trabalhos puderam ser acompanhados ao vivo em redes sociais e em telões da Times Square, em Nova York.

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O edifício de 104 andares, também conhecido como Freedom Tower (Torre da Liberdade), é um dos quatro arranha-céus projetados para ocupar a área onde ficavam as Torres Gêmeas. O local exato onde estavam as torres foi transformado em um memorial em homenagem às vítimas do atentado realizado pelo grupo terrorista Al Qaeda.

A inauguração do complexo de escritórios observatórios, lojas e restaurantes, que custou 3 bilhões de dólares, deve ocorrer no ano que vem.

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Segurança – Os responsáveis pela construção instalaram um aparato de tecnologia de uso militar como medida de segurança contra possíveis atentados, segundo informação do jornal The New York Times. O sistema inclui milhares de câmeras inteligentes e dispositivos de reconhecimento facial e de retina, que podem cruzar informações com bases de dados e listas de suspeitos de terrorismo. O edifício também recebeu sensores infravermelhos e de calor capazes de detectar explosivos e radiação.

(Com agência EFE)