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Polícia prende ladrões que roubaram Michel Teló na Espanha

Madri, 4 abr (EFE).- A polícia espanhola prendeu duas pessoas especializadas no roubo a artistas, entre eles o cantor Michel Teló e outras personalidades relacionadas com o mundo do espetáculo e do esporte durante sua estadia em hotéis do país. Segundo informou nesta quarta-feira a direção geral da polícia espanhola, os detidos roubavam os quartos […]

Por Da Redação
4 abr 2012, 14h16
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  • Madri, 4 abr (EFE).- A polícia espanhola prendeu duas pessoas especializadas no roubo a artistas, entre eles o cantor Michel Teló e outras personalidades relacionadas com o mundo do espetáculo e do esporte durante sua estadia em hotéis do país.

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    Segundo informou nesta quarta-feira a direção geral da polícia espanhola, os detidos roubavam os quartos dos hotéis onde se hospedavam artistas internacionais nas cidades de Múrcia, Zaragoza e La Coruña, fazendo-se passar por eles.

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    Sua última vítima foi o cantor Michel Teló, em um hotel de Múrcia, durante sua turnê espanhola, quando os ladrões, com suposto sotaque brasileiro, entravam nos quartos do artista e de outros membros do grupo, enquanto este se apresentava, e se apoderaram de seu computador, um telefone celular e dinheiro.

    O grupo organizado havia desenvolvido uma estratégia que lhes permitia burlar as medidas de segurança dos melhores hotéis.

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    Após informar-se exaustivamente sobre seus alvos, um deles alugava um quarto no mesmo hotel onde se hospedavam suas vítimas e se deixavam ver entre os ajudantes dos artistas a fim de confundir-se entre eles e localizar os quartos de seu interesse.

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    No momento oportuno, geralmente durante os shows, se passavam pelo próprio artista ou por um de seus ajudantes para conseguir uma cópia da chave.

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    Quando finalmente estavam no quarto, simulavam ter tomado banho e, vestidos apenas com uma toalha, chamavam ao serviço de manutenção para que abrissem a caixa-forte alegando que a chave não funcionava.

    Desta maneira, e com total naturalidade, evitavam qualquer suspeita conseguindo grandes quantias entre 20 mil e 50 mil euros por cada roubo.

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    Os detidos sempre informavam dados falsos quando alugavam os quartos e se alternavam no papel de autor material do roubo para dificultar sua identificação. EFE

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