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Polícia isola gabinete de Merkel para verificar pacotes suspeitos

Os agentes recolheram três caixas de plástico dos correios e a área ficará isolada até que se descubra o conteúdo dos pacotes. Merkel segue sua agenda sem alterações

Por Da Redação
6 jan 2016, 06h43
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  • A polícia isolou o gabinete da chanceler alemã, Angela Merkel, para verificar um pacote suspeito. Pouco antes do anúncio da ameaça, Merkel e seus ministros se reuniam para uma reunião ministerial no prédio na manhã desta quarta-feira. A chanceler e os ministros realizaram a reunião de rotina normalmente depois que a polícia retirou os objetos do local e isolou a área no entorno da Chancelaria no centro de Berlim.

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    Quatro caixotes plásticos amarelos dos correios foram deixados do lado de fora da entrada, de acordo com testemunhas. “Estamos investigando um pacote suspeito”, confirmou um porta-voz da polícia federal alemã. Essa não foi a primeira ameaça à chanceler, em 2010, a polícia interceptou um pacote com explosivos enviado da Grécia para o gabinete de Merkel.

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    O objeto está sendo analisado e até que não se tenha certeza sobre seu conteúdo, o escritório da Chancelaria permanecerá isolado, segundo o porta-voz. A Europa iniciou 2016 sob elevado estado de alerta, sete semanas após extremistas islamitas terem matado 130 pessoas em ataques a tiros e atentados suicidas em Paris.

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    Agressões sexuais – Merkel pediu nesta terça- uma “dura resposta do Estado de direito” aos ataques de caráter sexual contra dezenas de mulheres durante a noite de Ano Novo em Colônia. Até o momento, as forças de segurança já receberam cerca de 90 denúncias referentes a agressões sexuais no Réveillon, 30 delas apenas na terça-feira. Na segunda, a polícia havia definido os criminosos como homens de origem “árabe ou norte-africana”, mas a Prefeitura fez questão de ressaltar que não há a mínima indicação da presença de solicitantes de refúgio entre eles.

    Os delitos foram praticados por indivíduos embriagados e ocorreram nos arredores da principal estação de trem da cidade e da sua famosa catedral. O grupo totalizava centenas de homens e também lançou diversos rojões e fogos de artifício durante o Ano Novo, sem se preocupar com o esquema de segurança montado pela polícia.

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    (Da redação)

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