Polícia de Londres confirma outros dois incidentes
Além do atropelamento de pedestres ocorrido na London Bridge, a polícia de Londres também está respondendo incidentes em Southwark e Vauxhall
Por Da redação
Atualizado em 3 jun 2017, 21h11 - Publicado em 3 jun 2017, 19h39
Além do atropelamento de pedestres ocorrido na London Bridge, a polícia Metropolitana de Londres também está respondendo na noite deste sábado a outros dois incidentes. Um na área do Borough Market, segundo confirmou um porta-voz da Scotland Yard, onde duas pessoas teriam sido esfaqueadas e a polícia reagiu a tiros. Tanto o atropelamento quanto os esfaqueamentos na região do mercado foram considerados ataques terroristas.
De acordo com o Telegraph, a polícia entrou em bares e restaurantes na área de Southwark, onde ocorreram os ataques, e pediram a clientes que baixassem no chão em meio a relatórios de que o incidente ainda estava em andamento. As pessoas que estavam nas ruas foram orientadas a procurar abrigo seguro.
Um terceiro incidente foi registrado em Vauxhall, onde um homem foi preso. Chegou-se a especular que ele também estaria ligado aos ataques terroristas na região de Southwark, mas a polícia afastou essa hipótese. Ainda não há informações sobre o que teria acontecido.
Officers are now responding to an incident in the #Vauxhall area. 3/3
A divisão entre indicados de Lula e Bolsonaro no Copom e entrevista com Alexandre Schwartsman
As bolsa europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 9. Agora é oficial: o Copom mudou a rota da política monetária brasileira. O comitê projetava na reunião passada um corte de 0,5 ponto percentual na taxa Selic agora em maio. Não rolou. O Banco Central cortou os juros em 0,25 ponto percentual, para 10,50% ao ano. A decisão já era esperada pelo mercado e escancarou a divisão entre os membros do comitê. Os diretores e o presidente indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro são maioria e votaram por um corte de 0,25 ponto percentual na Selic. Os quatro indicados pelo governo Lula defenderam um corte maior de 0,5 ponto percentual. O comunicado do Copom diz que o cenário externo de mostra mais adverso e exige mais cautela no combate à inflação. O Brasil vai importar 1 milhão de toneladas de arroz por causa da destruição de safras no Rio Grande do Sul. Empresas como GM, Gerdau e Renner tiveram suas operações prejudicadas. O governo anunciou 1,7 bilhão de reais em obras para prevenção de desastres naturais. Diego Gimenes entrevista Alexandre Schwartsman, economista, colunista de VEJA e ex-diretor do Banco Central.
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