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Pesquisa indica que 50% dos italianos apoiam Mario Monti como premiê

Segundo o levantamento, apenas 22% da população pesquisada prefere eleições antecipadas

Por Da Redação
13 nov 2011, 13h25
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  • Uma pesquisa feita com 500 cidadãos italianos revelou neste domingo que as eleições antecipadas deixaram de ser a opção preferida pela população. Atualmente, metade da amostragem da pesquisa apoia um governo liderado pelo economista Mario Monti, cotado para o cargo de primeiro-ministro após a renúncia de Silvio Berlusconi. Segundo o levantamento do Instituto Piepoli, apenas 22% dos cidadãos preferem o pleito antecipado.

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    Os dados, segundo o vice-presidente do Instituto Roberto Baldassari, citado pela imprensa italiana, confirmam a tendência descendente da opção de convocar novas eleições, cujo apoio em apenas dois dias – entre 8 e 10 de novembro – caiu de 55% para 38%.

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    Mario Monti, que neste domingo poderia receber a incumbência de formar o novo governo do país, se tornou uma das grandes esperanças dos italianos. Um eventual governo liderado por ele teria o apoio de 58% dos cidadãos, segundo a pesquisa. Já o governo de Silvio Berlusconi, que apresentou renúncia neste sábado, recebeu o respaldo de apenas 24% dos entrevistados da pesquisa, elaborada na última sexta-feira.

    Monti a caminho do governo – Apenas algumas horas depois de o centro de Roma ecoar com festas nas ruas celebrando a saída de Berlusconi, o presidente Giorgio Napolitano iniciou uma série de reuniões com partidos políticos em seu palácio.

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    As consultas, mais rápidas do que o habitual, estão previstas para terminar às 15h (horário de Brasília), quando Napolitano deve pedir ao ex-comissário europeu Mario Monti para formar um governo composto de tecnocratas em tempo para a abertura dos mercados na segunda-feira.

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    Monti vai continuar as reformas acordadas por Berlusconi com os líderes da zona do euro para reduzir a dívida soberana italiana e reviver uma economia cronicamente estagnada. A turbulência política da Itália, concentrada na figura extravagante de Berlusconi, levou a terceira maior economia da zona do euro à beira do desastre e todas as atenções estarão voltadas à reação do mercado na segunda-feira

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    (Com agência EFE)

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