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Pelo menos 17 morrem na Síria por repressão das forças do regime

Cairo, 22 nov (EFE).- Pelo menos 17 pessoas, entre elas quatro menores, morreram nesta terça-feira pela repressão das forças do regime de Bashar al Assad em distintas províncias da Síria, afirmaram os Comitês de Coordenação Local. O grupo opositor, que anteriormente tinha informado sobre nove mortos, disse que oito pessoas morreram na província de Homs […]

Por Da Redação
22 nov 2011, 12h11
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  • Cairo, 22 nov (EFE).- Pelo menos 17 pessoas, entre elas quatro menores, morreram nesta terça-feira pela repressão das forças do regime de Bashar al Assad em distintas províncias da Síria, afirmaram os Comitês de Coordenação Local.

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    O grupo opositor, que anteriormente tinha informado sobre nove mortos, disse que oito pessoas morreram na província de Homs (centro), seis em Hama (centro) e três em Idleb (norte).

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    De acordo com os comitês, os menores mortos tinham 10, 11, 13 e 15 anos de idade. Dois teriam morrido por disparos de um franco-atirador e outro perdeu a vida em um tiroteio. A causa da morte da quarta vítima é desconhecida.

    Os Comitês acrescentaram que os mortos em Idleb são três irmãos que foram vítimas dos disparos das forças de segurança contra o veículo em que estavam.

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    Na próxima quinta-feira, os ministros árabes de Relações Exteriores devem se reunir no Cairo para decidir se impõem sanções econômicas e políticas contra Damasco.

    O secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Arabi, se reuniu nesta terça-feira no Cairo com várias organizações da oposição síria, em cumprimento das resoluções adotadas pelos ministros árabes.

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    O presidente da Organização Nacional para o Apoio da Revolução, Talal Mohamed al Tarkaui, disse à agência Efe que Al Arabi prometeu colocar suas reivindicações durante a reunião da próxima quinta-feira.

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    Entre essas exigências estão o congelamento dos fundos do regime sírio em todos os países árabes, a retirada dos embaixadores árabes em Damasco e a proibição de aterrissar aviões deste país em outros estados da região.

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    ‘Todos devem colaborar para achar um mecanismo correto que termine com o sofrimento e derrube o regime, porque não se pode outorgar nenhuma oportunidade para abortar a revolução’, disse Tarkaui.

    Também se reuniu nesta terça-feira com Al Arabi uma delegação do Conselho Nacional Sírio Curdo, presidido por Abdelhamid Darwish. EFE

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