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Passar um dia respirando em Pequim equivale a fumar 40 cigarros

As autoridades da China decretaram novamente “alerta vermelho” nesta sexta-feira devido ao índice de poluição atmosférica na capital do país, Pequim. É a segunda vez na história da cidade que o índice chega ao máximo, sendo que a primeira ocorreu no último dia 7 de dezembro. Segundo especialistas, a qualidade do ar está tão prejudicada […]

Por Da Redação
18 dez 2015, 08h49
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  • As autoridades da China decretaram novamente “alerta vermelho” nesta sexta-feira devido ao índice de poluição atmosférica na capital do país, Pequim. É a segunda vez na história da cidade que o índice chega ao máximo, sendo que a primeira ocorreu no último dia 7 de dezembro. Segundo especialistas, a qualidade do ar está tão prejudicada que passar um dia respirando em Pequim equivale a fumar 40 cigarros.

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    Em um comunicado, o escritório de meteorologia da China informou que nuvens de poluição atingirão a capital neste sábado. Por causa do tempo seco e com poucos ventos, a fumaça não se dissolverá antes da quarta-feira, dia 23, e a estimativa é de que a concentração das chamadas partículas PM 2,5 (as mais finas e suscetíveis a se infiltrarem no pulmão) chegará a 500 por metrô cúbico de ar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a concentração de 25 por metro cúbico de já é perigosa para a saúde, sobretudo para idosos e crianças. A visibilidade em Pequim deverá ficar a menos de um quilômetro.

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    Como consequência do alerta vermelho, será restringida a circulação de carros e algumas fábricas deverão reduzir suas atividades. Churrascos e festas ao ar livre que promovam fumaça estão vetados. Em relação ao funcionamento das escolas, caberá a cada direção institucional decidir. Outra orientação à população é evitar atividades na rua. Alguns estudos científicos atribuem 1,4 milhão de mortes prematuras por ano à poluição no ar da China, ou quase 4.000 ao dia. Maior emissor de carbono do mundo, o país pretende reduzir as emissões perigosas de suas usinas de energia a carvão em 50% ao longo dos próximos cinco anos. A China ainda depende do carvão para mais de 60% de sua eletricidade, mas trabalha para mudar a matriz e acrescentar a ela mais energia nuclear, solar e eólica.

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    (Da redação)

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