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Parlamento Europeu reconhece Guaidó como presidente da Venezuela

Instituição pede que UE e seus Estados-Membros também legitimem opositor de Nicolás Maduro

Por Da Redação
Atualizado em 31 jan 2019, 12h40 - Publicado em 31 jan 2019, 10h56
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  • Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional Venezuela, participa de marcha contra o presidente Nicolás Maduro, em Caracas - 23/01/2019 (Federico Parra/AFP)

    O Parlamento Europeu reconheceu nesta quinta-feira, 31, Juan Guaidó como presidente da Venezuela. O órgão aprovou uma proposta apresentada por eurodeputados, se tornando a primeira instituição da União Europeia (UE) a legitimar o opositor.

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    Guaidó é presidente da Assembleia Nacional e se autodeclarou líder interino da nação sul-americana na semana passada, em desafio à Nicolás Maduro, que acusa de ser um “usurpador” do poder.

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    A deliberação aprovada nesta quinta pelo Parlamento Europeu apela à UE e aos seus Estados-Membros que também reconheçam Guaidó como presidente interino.

    “Nicolás Maduro usurpou, de forma ilegítima, o poder presidencial”, diz a resolução, ressaltando que as eleições de 20 de maio foram conduzidas sem observar as normas internacionais mínimas subjacentes a um processo credível.

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    O Parlamento lembra que a UE não reconheceu essas eleições nem as autoridades instituídas por este “processo ilegítimo”.

    A resolução do Parlamento Europeu também condena a prisão de jornalistas estrangeiros em Caracas nos últimos dias. Pelo menos cinco profissionais  dois franceses, dois colombianos e um espanhol  permanecem detidos na capital venezuelana.

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    A proposta foi apresentada pelos eurodeputados espanhóis Esteban Gonzalez Pons, Ramon Jauregui e Javier Nart, e aprovada com 439 votos a favor, 104 contra e 88 abstenções.

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    Guaidó já teve a autoridade reconhecida por Brasil, Estados Unidos, Colômbia e diversos outros países.

    A UE havia evitado legitimar o presidente da Assembleia como presidente interino. No último fim de semana, contudo, o bloco fez um apelo para que Maduro aceite realizar novas eleições livres.

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    Os países europeus eram oito dias para Maduro organizar novas eleições. Se até o próximo domingo (3), o chavista não seguir a orientação europeia, o bloco afirmou que então reconhecerá Guaidó. 

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