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Paris tem infestação de percevejos menos de um ano antes da Olimpíada

Praga levantou questionamentos sobre as condições de saúde e segurança do país sede dos Jogos Olímpicos de 2024; vice-prefeito rejeita ameaças

Por Da Redação Atualizado em 3 out 2023, 19h30 - Publicado em 3 out 2023, 19h09

Uma infestação de percevejos tomou conta do metrô, trens, cinemas e casas de Paris e arredores da capital da França nas últimas semanas e levantou questionamentos sobre as condições de saúde e segurança do país sede dos Jogos Olímpicos de 2024. Sob os olhares do mundo e tomada por pânico interno, a cidade busca ações efetivas para sanar o desequilíbrio ambiental.

O vice-prefeito parisiense, Emmanuel Gregoire, acredita que “não há ameaça para a Olimpíada” pois, segundo ele, “os percevejos já existiam”, como afirmou à emissora francesa BFMTV. Ele admitiu, no entanto, que os Jogos Olímpicos são uma oportunidade para “entrar numa lógica de saúde pública”.

Na mesma linha, o presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu “agir mais” contra a infestação de percevejos. Uma das primeiras ações, prevista para a próxima semana, será convocar os operadores de transportes para uma reunião em que vão tratar maneiras de “proteger” os passageiros.

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As respostas oficiais surgiram depois que a Câmara Municipal de Paris cobrou “um plano de ação” contra os insetos na última quinta-feira, 28, por conta do “ressurgimento significativo” da praga.

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“O Estado deve reunir urgentemente todas as partes interessadas, a fim de implementar um plano de ação proporcional a este flagelo, enquanto toda a França se prepara para acolher os Jogos Olímpicos,” alertou a assembleia legislativa.

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A picada de um percevejo é indolor, não transmite doenças e deixa apenas marcas ou protuberâncias passageiras na pele. No entanto, gera coceira e desconforto, além de gerar inquietação entre a população.

Segundo especialistas, todo final de verão na Europa é marcado pela aparição dos percevejos, porque turistas costumam viajar nas férias dos meses de julho e agosto e podem trazer a praga de volta para casa na bagagem. Apesar de comum, porém, as infestações têm sido cada vez maiores.

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