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Para onde foi a multidão que não conseguiu seguir cortejo de Elizabeth II

Como povo já tinha tomado espaços disponíveis para assistir mais de perto a carruagem, muitos foram redirecionados para telões

Por Carolina Barbosa, de Londres
Atualizado em 14 set 2022, 12h09 - Publicado em 14 set 2022, 11h51
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  • Um mar de gente. Assim pode definir-se as ruas no entorno do Palácio de Buckingham e da Abadia de Westminster nesta quarta-feira, 14. Com tapumes verdes para todo lado, e o maior esquema de segurança já visto na história recente de Londres, muita gente recorreu ao Hyde Park, no coração de Londres, para tentar acompanhar o cortejo da rainha Elizabeth II.

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    Com pontualidade britânica, o cortejo aconteceu das 14h22 e 15h (10h22 e 11h de Brasília) e, por isso, muitas ruas foram fechadas. Como o povo já tinha tomado os espaços disponíveis para assistir mais de perto a carruagem que levava o caixão do Palácio de Buckingham até Westminster, os “restantes” foram direcionados ao gramado verde do parque público, onde foi instalado um telão com transmissão do que estava acontecendo a poucos metros de lá.

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    No parque, em meio ao público diverso, de bebês a idosos com bengala e cachorros, ambos expostos sob o sol (sim, ele apareceu depois de uma manhã nublada) só se ouvia o barulho dos telões (eram ao menos três espraiados pela área verde, além de dezenas de banheiros químicos) e dos canhões militares, instalados e isolados próximos à entrada, que dispararam um tiro por minuto.

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    Multidão no Hyde Park, em Londres, assiste em telão a procissão do caixão da Rainha Elizabeth II. 04/09/2022 (Carolina Barbosa/VEJA)

    O silêncio sepulcral em respeito à rainha foi quebrado poucas vezes. Uma no momento em que o caixão foi levantado e quando apareceu o carro que o levaria, sob aplausos da multidão.

    A outra quebra foi menos plural e se deu quando uma mulher falou alto que, “se fosse para assistir no telão, teria ficado em casa”.

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    Às 17h (13h de Brasília) as portas do Salão de Westminster vão finalmente se abrir ao público, que poderá caminhar em volta do caixão. A visitação poderá ser feita dia e noite, até às 6h30 da manhã da próxima segunda-feira, 19, dia da missa de funeral na Abadia de Westminster e do enterro no castelo de Windsor, a oeste de Londres.

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