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Papa pede aos cubanos que sirvam às pessoas e não às ideias

O papa Francisco pediu neste domingo em sua homilia durante a missa na Praça da Revolução de Havana que os cubanos sirvam às pessoas, e não às ideias, e insistiu que a importância das nações se mede em como atendem as necessidades dos mais desfavorecidos. O pontífice disse que o povo cubano tem “vocação de […]

Por Da Redação
20 set 2015, 11h07
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  • O papa Francisco pediu neste domingo em sua homilia durante a missa na Praça da Revolução de Havana que os cubanos sirvam às pessoas, e não às ideias, e insistiu que a importância das nações se mede em como atendem as necessidades dos mais desfavorecidos.

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    O pontífice disse que o povo cubano tem “vocação de grandeza” e afirmou que deve cuidar especialmente dos mais frágeis.

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    “A importância de um povo, de uma nação, a importância de uma pessoa sempre se baseia em como serve à fragilidade de seus irmãos”, continuou o papa, que dedicou sua homilia aos cristãos.

    “Todos estamos convidados a cuidar uns dos outros por amor”.

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    O papa alertou para a tentação de “querer beneficiar os ‘meus’ em nome do ‘nosso’ porque isso pode gerar uma dinâmica de exclusão”.

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    “O serviço nunca é ideológico, já que não se serve às ideias, mas às pessoas”, continuou na missa, celebrada no mesmo local em que os papas João Paulo II, em 1998, e Bento XVI, em 2012, realizaram cerimônias.

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    Francisco lembrou que “o santo povo fiel a Deus que caminha em Cuba é um povo que tem gosto pela festa, pela amizade, pelas coisas belas, e também tem feridas, mas sabe estar de braços abertos”.

    “Hoje os convido a cuidarem dessa vocação, a cuidarem destes dons que Deus os presenteou, mas especialmente quero convidá-los a cuidarem e servirem, de modo especial, à fragilidade de seus irmãos”.

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    “Não descuidem deles por projetos que podem parecer sedutores, mas que os afastam do rosto de quem está ao seu lado”, advertiu o papa na cerimônia, que foi assistida pelo presidente cubano, Raúl Castro, e pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

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    “Servir significa, em grande parte, cuidar da fragilidade. Cuidar dos frágeis de nossas famílias, de nossa sociedade, de nosso povo”, disse o papa.

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    O pontífice celebrou a eucaristia diante de milhares de cubanos que o esperavam desde o começo da manhã. Ele circulou para cumprimentá-los mais de perto a bordo de um papamóvel conversível de fabricação cubana.

    (Com agência EFE)

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