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Padre é morto em sequestro em igreja na França

Dois homens com facas fizeram um padre, duas freiras e dois fiéis de reféns, em Saint-Étienne-du-Rouvray. Presidente Hollande diz que foi um ataque do EI

Por Da redação
Atualizado em 26 jul 2016, 12h01 - Publicado em 26 jul 2016, 07h37

(Atualizado às 10h37)

Um padre morreu ao ser degolado nesta terça-feira, na tomada de reféns em uma igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray, na região Normandia. Dois homens armados com facas, que acabaram mortos pela polícia, sequestraram o padre, junto com duas freiras e dois fiéis na igreja, pouco antes das 11 horas da manhã (6h no horário de Brasília).

O arcebispo da cidade que fica a 125 quilômetros de Paris, Dominique Lebrun, indicou que a vítima se chamava Jacques Hamel e tinha 86 anos. Segundo fontes policiais, além do padre assassinado, um dos reféns está “entre e a vida e a morte”.

O presidente François Hollande afirmou logo após o incidente que os dois sequestradores “alegaram ter ligação com o Estado Islâmico (EI)”. Em seguida, a agência Amaq, órgão de propaganda dos extremistas, confirmou que o ataque foi executado por “dois de seus soldados”. “Os autores responderam aos chamados para atacar os países da coalizão internacional que luta contra o EI”, divulgou o grupo.

seção antiterrorismo da Procuradoria da França já assumiu a investigação, segundo informou o Ministério do Interior, e prendeu uma pessoa relacionada ao caso. Falando do local do ataque, Hollande também comentou que o grupo extremista “declarou guerra” contra a França e que é preciso que o país “comande essa batalha”. Já o primeiro-ministro, Manuel Valls, disse que os franceses “permanecerão unidos” diante deste “ataque bárbaro”.

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A França, que foi alvo de três ataques de grande porte nos últimos 18 meses – 17 mortos em janeiro de 2015, 130 mortos em 13 de novembro daquele ano e mais 84 mortos no dia 14 de julho de 2016 – vive afundada no medo de novos atentados terroristas. Depois do ataque em Nice, o governo estendeu por seis meses o estado de emergência, em vigor desde o episódio do final de 2015.

(Com EFE, AFP e Reuters)

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