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Outubro é um dos meses mais violentos no Iraque e atentados matam 964 pessoas

Nouri al-Maliki, primeiro-ministro iraquiano, encontra-se em Washington e fará reunião com o presidente dos EUA, Barack Obama

Por Da Redação
1 nov 2013, 08h27
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  • A onda de atentados no Iraque matou em outubro 964 pessoas, o que transforma o mês em o segundo mais violento desde 2008 no país, anunciou nesta sexta-feira o governo local. Segundo os números dos ministérios da Saúde, Interior e Defesa, entre as vítimas fatais há 855 civis, 65 policiais e 44 soldados. Além disso, 33 homens armados ou terroristas morreram e 167 foram presos em operações de segurança.

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    O número de feridos em outubro foi de 1.445 civis, 88 policiais e 67 militares. A apuração não inclui as vítimas registradas nas três províncias da região autônoma do Curdistão iraquiano. Em julho, o número de fatalidades já tinha sido alta, com 989 pessoas mortas, a maioria civis, no mês que foi o mais violento desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas perderam a vida no Iraque.

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    A ONU vem expressando reiteradamente sua preocupação pelo aumento do terrorismo e da violência sectária no Iraque, por isso exigiu que os dirigentes políticos cheguem a um acordo para amenizar suas diferenças para restaurar a segurança e terminar com o derramamento de sangue.

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    Ajuda dos EUA – O primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki está em Washington e se reunirá ainda nesta sexta-feira com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Na pauta da reunião estão a escalada da violência registrada nos últimos meses e um possível acordo militar para que os EUA forneçam ao Iraque aviões e armas para combater a rede terrorista Al Qaeda.

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    O governo dos Estados Unidos pretende ajudar o Iraque a lutar “de maneira eficaz” contra a rede Al-Qaeda, em pleno ressurgimento no país, o que inclui o fornecimento de equipamentos militares, disse um funcionário americano de alto escalão nesta quarta-feira. “Queremos ajudar os iraquianos a acabar com essa rede de maneira precisa e eficaz”, disse a autoridade, que pediu para não ser identificada, antes do encontro do primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, com Obama.

    (Com agência EFE)

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