Henrique Capriles, rival de Chávez nas eleições do ano passado, leu comunicado da coalizão opositora destacando que momento exige união
Por Da Redação
6 mar 2013, 00h25
O governador de Miranda, Henrique Capriles, adversário de Hugo Chávez nas eleições presidenciais do ano passado, primeiro expressou sua solidariedade aos familiares e seguidores de Chávez após a morte do coronel nesta terça-feira e pediu união em um post no Twitter. Depois, foi encarregado de ler um comunicado da coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática sobre a morte do mandatário.
O texto pede que o governo atue “com estrito apego ao seu dever constitucional”, que a Força Armada Nacional “permaneça como lhe corresponde à ordem de todos, porque a todos pertence, como está na Constituição”.
“E este não é o momento de sublinhar o que nos separa. Nas horas de angústia, as famílias, e os povos são como grandes famílias, se unem em oração ou em meditação. Esta não é a hora da diferença, é a hora da união. É a hora da paz. A Venezuela não se pode dar ao luxo de excluir ninguém. Aqui se impõe um diálogo nacional sincero, entre todos os setores da vida venezuelana”, completou Capriles.
O líder opositor destacou que, apesar das divergências políticas, o momento era das famílias se unirem em “oração ou em meditação”. “Compreendemos os sentimentos de dor da família do presidente falecido, de seus companheiros e de muitos venezuelanos em todas as regiões. A eles, nossas condolências. Também a sua equipe de governo. Temos tido desacordos que são conhecidos, mas uma coisa é o ser humano e outra suas posições ou ações”.
A péssima reação da bolsa que faz Brasil ir na contramão do mundo e entrevista com Ana Paula Vescovi
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