Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

ONU calcula em 5 mil mortos na repressão síria

Ao menos 5 mil pessoas foram mortas até o momento pela repressão do governo sírio às manifestações da oposição, segundo informações que a Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, dará ao Conselho de Segurança nesta segunda-feira. Calcula-se que mais de 14.000 pessoas tenham sido detidas e que 12.400 tenham fugido para […]

Por Ricardo Garcia Vilanova
12 dez 2011, 18h35
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Ao menos 5 mil pessoas foram mortas até o momento pela repressão do governo sírio às manifestações da oposição, segundo informações que a Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, dará ao Conselho de Segurança nesta segunda-feira.

    Publicidade

    Calcula-se que mais de 14.000 pessoas tenham sido detidas e que 12.400 tenham fugido para países vizinhos, segundo o discurso que Pillay fará ao Conselho.

    Publicidade

    As Nações Unidas têm informação de que mais de 200 pessoas foram mortas pelas forças de segurança do presidente Bashar al-Assad desde o dia 2 de dezembro passado.

    Com os novos óbitos registrados neste final de semana, “é minha estimativa que o total de pessoas mortas desde o início dos protestos, no começo do ano, seja de 5 mil. Esta situação é intolerável”, de acordo com Pillay.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O Conselho de Segurança tem previsto uma reunião sobre a situação na Síria sob a pressão dos países ocidentais para condenar a violência.

    Rússia e China vetaram uma resolução contra Síria em outubro.

    Publicidade

    Após se reunir com Pillay, o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, disse a jornalistas: “penso ser necessário que os países do Conselho de Segurança que ainda estão hesitantes mudem de ideia. Eu realmente estou chocado com o que ouvi sobre as atrocidades na Síria”.

    Continua após a publicidade

    Westerwelle disse que a comunidade internacional precisa encontrar agora “uma linguagem comum” para que o Conselho de Segurança “condene estas atrocidades”.

    Publicidade

    “Nós devemos isto àqueles que perderam suas vidas”, afirmou.

    Entre os membros do Conselho de Segurança, Rússia, China, Índia, África do Sul e Brasil se opuseram ou manifestaram fortes reservas sobre qualquer resolução formal que eles alegam que poderia ser o primeiro passo de uma campanha ocidental para a mudança do regime.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.