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ONG colombiana espera resposta das Farc sobre libertação de reféns

Bogotá, 12 mar (EFE).- A ONG Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP) confiou nesta segunda-feira que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se pronunciem logo sobre o protocolo de segurança para a libertação de dez reféns, já aprovado pela entidade, assim como pelos governos da Colômbia e do Brasil e pelo Comitê Internacional da […]

Por Da Redação
12 mar 2012, 20h39
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  • Bogotá, 12 mar (EFE).- A ONG Colombianas e Colombianos pela Paz (CCP) confiou nesta segunda-feira que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se pronunciem logo sobre o protocolo de segurança para a libertação de dez reféns, já aprovado pela entidade, assim como pelos governos da Colômbia e do Brasil e pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

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    ‘Esperamos uma resposta das Farc nos próximos dias’, disse à imprensa a ex-senadora colombiana Piedad Córdoba, líder da CCP, referindo-se à operação que libertará os dez reféns militares remanescentes em poder das Farc e que contará com o apoio logístico do Brasil.

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    Ela e outros membros do grupo, como Marleny Orjuela, encarregada pela guerrilha de preparar a logística de entrega, se reuniram nesta segunda-feira por duas horas com o vice-ministro da Defesa da Colômbia, Jorge Enrique Bedoya, com o embaixador do Brasil em Bogotá, Antonino Mena, com comandantes da Força Aérea Colombiana (FAC) e com delegados do CICV.

    A CCP recebeu o protocolo que tinha sido apoiado na semana passada pelas demais partes. Segundo Piedad, que já participou da mediação de pelo menos 15 libertações de reféns, o documento foi revisado e discutido na reunião e será divulgado no site da ONG para que as Farc se pronunciem sobre ele.

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    Ela afirmou que ‘tudo corre muito bem’ no momento e disse esperar que os dez reféns estejam livres muito em breve.

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    No dia 26 de fevereiro, o chamado Secretariado das Farc anunciou que tinha decidido libertar de forma unilateral os dez militares e policiais ainda reféns, assim como abandonar a prática de sequestro com fins financeiros.

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    Tratam-se de quatro militares e seis policiais sequestrados em distintas ações das Farc entre 1998 e 1999.

    O vice-ministro da Defesa, que saiu da reunião na sede do CICV um pouco antes dos membros da CCP, disse também à imprensa que o único ponto pendente é que as Farc divulgem o local e a data para a entrega. EFE

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