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OMS diz que trabalha com o governo brasileiro contra coronavírus

Diretor-geral da organização foi questionado sobre surto em Manaus; entidade está disposta a oferecer apoio a estados

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2020, 15h03 - Publicado em 6 Maio 2020, 14h43
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  • O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a entidade está trabalhando ao lado do Brasil e continuará prestando assistência ao governo durante a pandemia do novo coronavírus.

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    Em uma coletiva de imprensa virtual nesta quarta-feira, 6, Adhanom foi questionado sobre a possibilidade de ajuda específica para Manaus, uma das cidades brasileiras mais afetadas pela Covid-19. O diretor não falou especificamente sobre o caso da cidade, mas afirmou brevemente: “Estamos trabalhando com o governo do Brasil e continuaremos a fazer isso”, comentando que isso ocorre, por exemplo, no nível técnico.

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    O Amazonas contabiliza 649 mortes pelos coronavírus e 8.109 casos confirmados. A capital Manaus é a mais atingida.

    Diretor executivo do Programa de Emergências à Saúde da OMS, Michael Ryan lembrou em seguida que também existe um trabalho no nível dos Estados com o Brasil, que tem ocorrido em várias ocasiões, como no combate à febre amarela, e que continua a existir agora.

    “Temos um escritório regional forte lá, a Opas. E estamos dispostos a fornecer apoio técnico direto a qualquer estado se os governos solicitarem que façamos isso”, disse Ryan.

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    A líder técnica dos programas da organização, a epidemiologista Maria Van Kerkhove, disse que, mesmo diante da impossibilidade de membros da OMS de chegarem a certas regiões, por causa da pandemia, a entidade continua a prover apoio, com o uso de tecnologias para contatar autoridades de saúde. “Em alguns países, estamos fazendo reuniões virtuais”, afirmou.

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    Reabertura da economia

    Na coletiva, Tedros também reforçou a lista de critérios elaborada pela OMS que os países devem observar ao liberar as medidas de isolamento para conter a Covid-19. Segundo o diretor-geral, a vigilância deve permanecer forte e os novos contágios têm que estar em declínio.

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    “O sistema de saúde tem capacidade de detectar, isolar, testar e tratar todos os casos e rastrear todos os contatos. Terceiro, que os riscos de surtos são minimizados em ambientes específicos, como unidades de saúde e casas de repouso”, lembrou o diretor-geral, afirmando ainda que é necessário haver medidas preventivas em locais de trabalho, escolas e outros lugares de circulação essencial, garantias de que os riscos de importação possa ser gerenciado e de que as comunidades estejam educadas para se ajustar às novas orientações.

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