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OMS alerta que pandemia continua em ritmo acelerado no mundo

Em uma semana foram registrados mais de um milhão de casos de Covid-19 no mundo; mortes se aproximam de 500.000

Por Da Redação
Atualizado em 22 jun 2020, 11h34 - Publicado em 22 jun 2020, 11h22

Com um milhão de casos registrados em uma semana, a pandemia de Covid-19 continua em ritmo acelerado no mundo, alertou nesta segunda-feira, 22, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom. Em um único dia, foram 150.000 novos casos da doença no mundo.

“Quase a metade desses casos foram reportados na América, com números elevados também no sul da Ásia e Oriente Médio”, afirmou o dirigente. “O vírus continua se expandindo rápido, ainda é mortal e muita gente pode contraí-lo”, afirmou.

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Adhanom admitiu que “muita gente, compreensivelmente, está cansada de ficar em casa, e os países querem reabrir a vida social e a economia’, mas frisou que é preciso manter “uma vigilância extrema”.

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“Continuem mantendo distância em relação aos outros, fiquem em casa caso se sintam doentes, sigam cobrindo o nariz e a boca ao tossir, usem máscara quando for necessário e não deixem de lavar as mãos”, aconselhou.

“Sabemos que a pandemia é muito mais que uma crise de saúde, é uma crise econômica, social e, em muitos países, política. Seus efeitos serão sentidos durante décadas”, disse o diretor-geral, numa coletiva de imprensa virtual.

Detectado na China no fim de 2019, o coronavírus já infectou mais de 8,7 milhões de pessoas e, delas, matou 461.715, segundo o boletim diário da OMS. Com 4.279.854 casos, quase que a metade da cifra mundial, o continente americano se tornou o epicentro da doença no mundo. O país mais afetado são os Estados Unidos, com mais de 2,2 milhões de infectados e 120.000 mortos. O Brasil está em segundo lugar, com mais de um milhão de pacientes e ultrapassando o marco de 50.000 óbitos no fim de semana.

O diretor da OMS pediu aos governos que se preparem para futuras pandemias que podem acontecer “em qualquer país a qualquer momento e matar milhões de pessoas, porque não estamos preparados”. “Não sabemos onde nem quando acontecerá a próxima pandemia, mas sabemos que terá um impacto terrível sobre a vida e economia mundiais”, afirmou.

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(Com EFE e AFP)

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