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Observadores da ONU impedidos de chegar a local de massacre na Síria

Os observadores da ONU mobilizados na Síria foram impedidos nesta quinta-feira, principalmente “por barreiras do Exército”, de chegar a Al-Koubeir, onde pelo menos 55 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas na véspera, anunciou o chefe da missão, general Robert Mood. “Os observadores ainda não conseguiram chegar à aldeia. Sua missão é prejudicada pelo (…) […]

Por Louai Beshara
7 jun 2012, 11h19
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  • Os observadores da ONU mobilizados na Síria foram impedidos nesta quinta-feira, principalmente “por barreiras do Exército”, de chegar a Al-Koubeir, onde pelo menos 55 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foram mortas na véspera, anunciou o chefe da missão, general Robert Mood.

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    “Os observadores ainda não conseguiram chegar à aldeia. Sua missão é prejudicada pelo (…) fato de terem sido parados em barreiras do Exército sírio e, em alguns casos, obrigados a voltar”, indicou o general norueguês em um comunicado.

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    O chefe da missão da ONU acrescentou que “algumas de nossas patrulhas foram paradas por civis na área”.

    “Recebemos informações de moradores da área segundo as quais a segurança de nossos observadores estaria em perigo se entrássemos na aldeia de Al-Koubeir”, acrescentou o general.

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    “Apesar de todos esses desafios, os observadores ainda tentam ter acesso à aldeia para tentar verificar os fatos no terreno”, disse, manifestando a sua preocupação relacionada “às restrições impostas aos deslocamentos da missão porque elas impedem a supervisão, a observação e a elaboração de relatórios”.

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    Pelo menos 55 pessoas foram mortas, incluindo 18 mulheres e crianças, na quarta-feira em Al-Koubeir, na província de Hama (centro), indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

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    O CNS, que fala em 80 mortos, acusou “o governo criminoso de Assad”, enquanto o governo sírio negou que esse massacre tenha ocorrido.

    A missão de observação está na Síria desde 15 de abril, em conformidade com o plano para por fim à crise do emissário internacional Kofi Annan, com o objetivo de supervisionar a aplicação de um cessar-fogo, constantemente ignorado.

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