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Obama diz em Xangai que China não é ‘rival’

O presidente americano Barack Obama afirmou nesta segunda-feira, em um discurso em Xangai, que China e Estados Unidos não devem ser inimigos e insistiu na importância dos direitos universais, como a liberdade de expressão, de culto e de informação no gigante asiático. “China e Estados Unidos não têm que ser rivais”, afirmou Obama em um […]

Por Da Redação
16 nov 2009, 06h35
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  • O presidente americano Barack Obama afirmou nesta segunda-feira, em um discurso em Xangai, que China e Estados Unidos não devem ser inimigos e insistiu na importância dos direitos universais, como a liberdade de expressão, de culto e de informação no gigante asiático. “China e Estados Unidos não têm que ser rivais”, afirmou Obama em um discurso para um grupo de estudantes, no primeiro dia de sua primeira visita oficial como presidente à China.

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    Obama também elogiou uma China “majestosa” e declarou que boas relações entre Pequim e Washington podem levar a um mundo mais próspero e pacífico. “As liberdades de expressão, culto e o acesso à informação são, em nosssa opinião, direitos universais”, completou. “Deveriam estar ao alcance de todos, incluindo as minorias étnicas e religiosas, estejam nos Estados Unidos, China ou em qualquer outro país”, concluiu ele.

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    O discurso foi transmitido ao vivo por alguns sites chineses e pelo canal estatal de Xangai. O presidente americano desembarcou no domingo à noite em Xangai para uma visita que prosseguirá até quarta-feira. Após o encontro com dezenas de estudantes das principais universidades da capital econômica chinesa, Obama viajará a Pequim para um encontro com o presidente chinês, Hu Jintao.

    A viagem de Obama a China é considerada o ponto chave de sua visita de uma semana a Ásia, que já o levou a Tóquio e Cingapura. Depois de Xangai e Pequim, ele visitará a Coreia do Sul. Obama já insistira, durante um discurso realizado em Tóquio, na semana passada, que desejava mostrar a Pequim que Washington não é um adversário, e sim um parceiro da China. A economia americana, ainda a maior do planeta, é cada vez mais dependente dos chineses.

    (Com agência France-Presse)

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