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Obama apela para uma reconciliação nacional na Líbia

Por Jim Watson
23 out 2011, 15h05

O presidente Barack Obama saudou neste domingo a nova erra promissora na Líbia e pediu que ocorra um “processo de reconciliação nacional” para que o país se transforme numa nação segura e democrática.

“Em nome do povo americano, felicito o povo da Líbia neste dia histórico de proclamação da libertação. Após quatro décadas de uma ditadura brutal e oito meses de violento conflito, o povo líbio pode festejar sua liberdade e o começo de uma nova era promissora”, ressaltou Obama em uma declaração escrita.

“Esperamos trabalhar com o CNT (Conselho Nacional de Transição) e com um governo de transição quando forem preparar as primeiras eleições livres e justas”, indicou Obama.

O presidente também prometeu “ajudar na transição democrática e estável” do país.

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“Num momento em que os líbios olham para o futuro, é preciso fazer isso com um senso de unidade e reconciliação”, declarou.

“Nós acreditamos que uma investigação (sobre a morte de Kdhafi) contribuirá para isso”, frisou.

Nesse sentido, mais cedo a secretária de Estado americana Hillary Clinton declarou seu apoio aos pedidos internacionais para uma investigação sobre a morte do ex-líder líbio Muamar Kadhafi, em nome da “unidade e reconciliação” no país.

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O vice-presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT) proclamou neste domingo a libertação da Líbia ante milhares de pessoas reunidas em Benghazi.

“Declaração de libertação. Ergam suas cabeças. Vocês são livres”, declarou o vice-presidente do CNT e porta-voz das novas autoridades do país, Abdul Hafez Ghoga. “O povo líbio confirma seu respeito às leis internacionais, (sua determinação em respeitar) os interesses mútuos e em cooperar com todos os países, em particular os vizinhos da Líbia. Iniciamos uma nova fase, que exige mais responsabilidade da parte de todos. Vida longa à Revolução. Vida longa à Líbia”, acrescentou.

Milhares de pessoas, agitando a bandeira verde, negra e vermelha da nova Líbia, se concentraram na praça central de Benghazi, segunda cidade do país.

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