A cada novo capítulo do Russiagate, a investigação sobre a interferência do Kremlin nas eleições de 2016, a oposição americana procura uma prova irrefutável que incrimine o presidente Donald Trump e leve ao seu impeachment.
Na quinta-feira 8, James Comey, ex-diretor do FBI, a polícia federal americana, demitido no mês passado, depôs para o Senado sobre as conversas que teve com Trump na Casa Branca.
Revelou que o presidente mentiu sobre as razões de sua demissão e assumiu atitudes condenáveis e indignas, mas talvez insuficientes ainda para um bom e velho impeachment.
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