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Nova Zelândia: corpo encontrado é de brasileiro, diz legista

O estudante João Felipe Martins de Melo caiu de um penhasco há 12 dias

Por Da Redação
20 ago 2012, 03h30

O corpo encontrado neste domingo pelo funcionário de uma estação de energia em New Plymouth, na Nova Zelândia, é mesmo o do estudante brasileiro João Felipe Martins de Melo, de 17 anos, desaparecido em 8 de agosto. A identidade foi confirmada por um médico legista, afirma o jornal neozelandês NZ Herald.

Familiares do estudante que viajaram à Nova Zelândia deram uma entrevista coletiva nesta segunda-feira. “Morando neste grande lugar (Nova Zelândia), Felipe encheu a todos de alegria, amizade e música. Ele estava tão feliz que insistiu em prolongar a sua estadia”, disse José Martins, tio do rapaz.

“Felipe era um grande filho e era muito amado por sua família, tinha muitos amigos e um forte desejo de viver”, afirmou Martins. “Nós nunca vamos esquecer que o mar de New Plymouth levou o nosso garoto. Isso sempre vai estar na memória de todos que o conheceram”, acrescentou.

Acidente – Há doze dias, João Felipe caiu de um penhasco junto com um colega e um instrutor quando os três escalavam uma rocha. O brasileiro e Stephen Lewis Kahukaka-Gedye, o estudante neozelandês da mesma idade, caíram no mar. O instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou na água para salvá-los, mas não voltou. Os três foram então considerados desaparecidos.

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João e Stephen faziam um passeio com 11 colegas do Spotswood College, acompanhados de dois instrutores de uma empresa de esportes de aventura. De acordo com o jornal NZ Herald, um terceiro estudante também caiu na água, mas conseguiu se agarrar a uma rocha e foi resgatado. João Felipe, que nasceu em Fortaleza (CE), fazia intercâmbio na Nova Zelândia desde janeiro e planejava voltar ao Brasil em outubro, segundo relatos da família.

A equipe de resgate retomou as buscas pelas duas outras vítimas do acidente na manhã desta segunda-feira (horário local). O inspetor de polícia Frank Grant disse ao NZ Herald que os trabalhos vão ser feitas a bordo de botes inflavéis, cuja navegação tinha sido suspensa nos últimos dias por causa do mau tempo.

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