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Nova York anuncia novas restrições após aumento de casos de Covid-19

Medidas foram definidas por prefeito Bill de Blasio como 'última chance' de impedir possível 'segunda onda'

Por Da Redação Atualizado em 12 nov 2020, 12h20 - Publicado em 12 nov 2020, 12h11
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  • Mulher tira foto de estátua com máscara na entrada de biblioteca pública em Nova York. 05/11/2020 (Daniel Slim/AFP)

    Em meio a um aumento de casos positivos de Covid-19 e de hospitalizações em todo o estado, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, anunciou na quarta-feira 11 uma nova rodada de restrições, definidas pelo prefeito Bill de Blasio como a “última chance” de impedir uma possível segunda onda. 

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    Em uma teleconferência, Cuomo ordenou que a partir desta sexta-feira os bares e restaurantes que possuem autorização para a venda de álcool e as academias fechem as portas até as 22h, e que reuniões em residências sejam reduzidas a no máximo dez pessoas. As novas medidas foram anunciadas um dia depois que diversos estados, como a Califórnia, voltaram a aumentar restrições sociais. 

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    “Estamos vendo o que tem sido previsto durante meses: um aumento nacional e global, e Nova York é apenas um barco na maré da Covid-19”, disse o governador, que destacou que as medidas buscam “simetria” com as adotadas por autoridades de estados vizinhos, como Nova Jersey e Connecticut. 

    Na quarta-feira, havia 1.628 pessoas hospitalizadas em todo o estado, o número mais alto desde meados de junho. Destas, mais de 300 estão em unidades de terapia intensiva. Em todos os Estados Unidos, 65.368 pessoas estavam hospitalizadas. 

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    “As medidas são apropriadas neste momento, em antecipação ao que vemos como um possível contágio. Se não forem suficientes, fecharemos mais o cerco, reduzindo o número de pessoas que podem ficar dentro de estabelecimentos”, destacou. 

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    No mesmo dia, o prefeito da cidade de Nova York, Bill de Blasio, alertou que esta é “a última oportunidade para frear a segunda onda” e afirmou que é preciso agir “agora” após um aumento de 2,52% em casos positivos. O número também remonta a junho, quando a cidade ensaiava uma reabertura. 

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    Se a taxa de contágio continuar crescendo e atingir 3%, o sistema público de ensino será fechado, de acordo com o prefeito. 

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    A cidade foi atingida com força mais cedo neste ano, quando quase 18.000 pessoas morreram de Covid-19 nos meses de março, abril e maio, de acordo com o Departamento de Saúde municipal. 

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