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‘Nova pista’ muda área de buscas pelo voo MH370

Após nova análise de dados de radares, Austrália desloca esforços para zona 1.100 km a nordeste da região anterior. Quatro aviões sobrevoam nova área

Por Da Redação
28 mar 2014, 00h57
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  • A busca pelos destroços do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines desaparecido desde 8 de março se deslocou nesta sexta-feira para uma zona 1.100 quilômetros a nordeste do local até então explorado no Oceano Índico, após o surgimento de uma “nova pista crível”, informaram as autoridades australianas.Quatro aviões do país já sobrevoam a nova área. “A nova informação é baseada em uma análise contínua de dados de radares situados entre o Mar da China Meridional e o Estreito de Malaca, após a perda de contato” com o voo MH370, revelou a Autoridade Australiana de Segurança Marítima.

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    Os dados “indicam que o avião voava mais rápido que o estimado previamente, o que provocou um aumento do consumo de combustível e, portanto, a redução da distância percorrida pela aeronave, que se dirigiu para o sul do Oceano Índico”. A nova avaliação foi elaborada pela equipe de investigação internacional na Malásia, com a colaboração da agência australiana de segurança nos transportes (ATSB), e que conclui “que é a pista mais crível sobre onde localizar os destroços do avião”.

    A zona de buscas agora mede aproximadamente 319.000 quilômetros quadrados e está a 1.850 quilômetros a oeste da cidade de Perth, na costa da Austrália. “A ATSB destaca que a definição da potencial trajetória do voo pode ser objeto de um maior precisão com o avanço das análises da equipe internacional de investigação”, acrescentando que a Austrália reposicionou seus satélites para a nova área de busca.

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    ‘Deserto marinho’ – O sul do Oceano Índico é considerado uma área isolada, onde o tráfego marítimo é pouco denso, o que dificulta encontrar objetos flutuando mais do que em outros mares.A missão é um verdadeiro desafio no meio do “deserto marinho”, temido pelos navegantes mais experientes, no meio do caminho entre o extremo sudoeste australiano e a Antártida.

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    O Boeing 777 saiu da rota prevista uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim e prosseguiu com o voo por milhares de quilômetros em direção ao sul, antes de, segundo o governo da Malásia, cair no mar – provavelmente por falta de combustível.

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    A investigação sobre o desaparecimento do voo MH370 pode levar anos e analistas não apostam em uma teoria definitiva, mas advogados americanos acreditam que um princípio de incêndio ou uma inesperada despressurização da cabine deixou os pilotos inconscientes e o Boeing virou um “avião fantasma”.

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    (Com agência France-Presse)

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