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No ‘New York Times’, ‘Xandão’ vira ‘Big Alex’ em reportagem sobre Brasil

Jornal americano chamou Alexandre de Moraes pelo apelido após relembrar discurso realizado depois do segundo turno das eleições

Por Nathalie Hanna
Atualizado em 24 jan 2023, 11h43 - Publicado em 24 jan 2023, 11h29

O jornal americano The New York Times relembrou o discurso do ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, depois que as eleições terminaram. Após a fala de Moraes, ele foi aplaudido e chamado de “Xandão”.

No artigo, que foi publicado no domingo 22 e assinado pelo correspondente Jack Nicas, o apelido para Moraes foi traduzido como “Big Alex”.

“No meio desse grupo de dirigentes estava o próprio Sr. de Moraes. Ele fez um discurso contundente sobre o valor da democracia, cantando ‘Xandão’ ou ‘Big Alex’ em português. ‘Espero que a partir das eleições’, disse ele, ‘os ataques ao sistema eleitoral finalmente parem'”, diz o trecho da matéria referente ao presidente do TSE.

Na reportagem, Nicas ressalta a participação de Moraes na transição do governo Bolsonaro para o governo Lula. Além disso, ele dizia esperar que os ataques ao sistema eleitoral parassem depois que o resultado das eleições saísse.

Esta não é a primeira vez que a imprensa faz uma tradução em reportagem sobre o Brasil que chama atenção. No último 7 de setembro, que marcou os 200 anos da Independência, o presidente Jair Bolsonaro esbravejou que é “imbrochável” ao ouvir gritos de “mito”. Para alguns repórteres estrangeiros, foi uma tarefa árdua tentar explicar aos seus leitores o significado.

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Nas redes sociais, o jornalista Tom Phillips, correspondente do jornal britânico The Guardian, relembrou que o periódico já usou a tradução “unfloppable” em uma reportagem de abril, já que não é a primeira vez que o presidente usa o termo em um evento oficial.

Além disso, em agosto do ano passado, o Times adicionou o termo “tchuchuca” ao vocabulário. A novidade ocorreu após um youtuber ter usado a palavra para descrever a postura do presidente Jair Bolsonaro em relação ao centrão no Congresso. A gíria viralizou, mas veículos internacionais tiveram que fazer malabarismos na tradução.

A reportagem do Times precisou contatar uma tradutora para ajudar na missão de transmitir ao leitor internacional o real significado do que Bolsonaro foi chamado. O termo “centrão” também foi contextualizado.

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