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Netanyahu rejeita críticas de premiê turco a Israel

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou de “falsas” e “escandalosas” as declarações de seu colega turco, Recep Tayyip Erdogan, que acusou Israel de explorar o Holocausto para matar “centenas de milhares de palestinos”. “Essas alegações são falsas. São acusações escandalosas contra Israel, que não têm nada a ver com os fatos”, afirmou Netanyahu em entrevista […]

Por Mario Tama
26 set 2011, 17h56
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  • O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou de “falsas” e “escandalosas” as declarações de seu colega turco, Recep Tayyip Erdogan, que acusou Israel de explorar o Holocausto para matar “centenas de milhares de palestinos”.

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    “Essas alegações são falsas. São acusações escandalosas contra Israel, que não têm nada a ver com os fatos”, afirmou Netanyahu em entrevista que será publicada na quarta-feira pelo Jerusalém Post. O escritório do primeiro-ministro confirmou à AFP o conteúdo das declarações citadas pelo jornal.

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    “Lamento escutar esse tipo de declarações por parte do dirigente da Turquia”, disse Netanyahu. “Nós não exploramos o Holocausto, que foi o pior crime perpetrado contra nosso povo”, completou o primeiro-ministro israelense.

    Em entrevista divulgada no sábado e publicada no site da CNN, o primeiro-ministro turco falou de “centenas de milhares de palestinos mortos” desde o início do conflito com Israel.

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    “Os israelenses voltam sem parar à questão do genocídio, e ao explorar esse genocídio, agem sempre como se fossem vítimas permanentes”, completou Erdogan, segundo a transcrição de sua entrevista.

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    Em resposta, Netanyahu acusou a Turquia de “atacar a liberdade de imprensa e prender jornalistas”.

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    Trata-se das primeiras críticas feitas pelo chefe de governo israelense a Erdogan desde o início da crise diplomática entre os dois países. Até agora, Netanyahu se absteve de responder diretamente aos ataques do líder turco.

    Ancara decidiu recentemente expulsar o embaixador de Israel na Turquia, e congelar as relações militares, outrora muito importantes. Dessa forma, o governo turco protestou contra a negativa israelense de apresentar desculpas pelo ataque a uma flotilha turca que, em maio de 2010, tentou romper o bloqueio marítimo à Faixa de Gaza. No ataque, em águas internacionais, morreram nove turcos.

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