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Netanyahu diz que viagem à América Latina é um ‘grande passo’

Viagem histórica do premiê israelense à região não inclui o Brasil

Por Da redação
Atualizado em 6 set 2017, 13h53 - Publicado em 6 set 2017, 13h48
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  • A primeira viagem de um chefe de Governo de Israel à América Latina “é um grande passo” para o país em suas relações com o restante do mundo, destacou nesta quarta-feira o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que começará uma rápida excursão latino-americana no dia 11 de setembro.

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    “A América Latina é um bloco de países gigantescos que ainda não visitamos”, disse Netanyahu em uma celebração pelo Ano Novo judeu (Rosh Hashaná) durante a qual comemorou o bom rumo do país no estabelecimento e consolidação de laços diplomáticos.

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    Entre 11 e 15 de setembro, Netanyahu passará por Argentina, Colômbia e México. Nesse período, também terá uma reunião com o presidente do Paraguai, Horacio Cartes, em Buenos Aires.

    Após essa viagem, Netanyahu irá aos Estados Unidos, onde se reunirá com o presidente americano, Donald Trump, e participará da Assembleia Geral da ONU em Nova York, na qual pronunciará um discurso, no dia 18.

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    Netanyahu, que também ocupa a liderança do Ministério de Relações Exteriores de Israel, aproveitou a sua viagem à América Latina para apontar que as relações de seu país com o mundo estão melhorando gradualmente.

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    “A ideia era que se pactuássemos (a paz) com os palestinos, algo que queríamos e queremos, o mundo se abriria a nós. Não há dúvidas que ajudará, mas o mundo se abriu inclusive sem isso”, disse Netanyahu sem menosprezar “a importância” da diplomacia “e a normalização” de relações.

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    Na opinião de Netanyahu, esta atmosfera favorável se deve a duas questões: “cultivar como política a força econômico-tecnológica e cultivar a força da inteligência militar, uma combinação que dá poder diplomático”.

    Netanyahu apontou que a aliança de Israel com Estados Unidos e Canadá é “mais forte que nunca”, comemorou os vínculos estabelecidos com Europa, África e Ásia, estes dois últimos reforçados recentemente, e destacou os avanços em andamento com países muçulmanos.

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    Argentina

    A visita à Argentina acontece 25 anos depois do atentado à embaixada de Israel em Buenos Aires, em 1992, que deixou 29 mortos e 220 feridos. Em 1994, outras 85 pessoas morreram e 300 ficaram feridas em um ataque a uma mutualista judaica. Netanyahu participará de cerimonias em homenagem às vitimas das duas tragédias.

    Os atentados provocaram uma forte comoção entre a comunidade judaica argentina, a maior da América Latina, com cerca de 300.000 membros.

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    (com EFE e AFP)

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