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Na casa do terror, segurança reforçada e fila de jornalistas

Apesar do bloqueio ao bairro, repórteres esperam ter chance de ver esconderijo

Por Da Redação
4 Maio 2011, 09h06

Uma fonte policial afirmou na terça que o sinal verde para o acesso da imprensa à casa seria dado nesta quarta, mas isso ainda não ocorreu

A segurança foi reforçada mais uma vez nesta quarta-feira ao redor da casa onde Osama Bin Laden foi morto em Abbottabad, no Paquistão, por um comando da Marinha americana. A polícia isolou totalmente o bairro Bilal, onde fica a casa, em uma zona residencial de Abbottabad, a norte da capital Islamabad. Na terça, centenas de curiosos e jornalistas paquistaneses e estrangeiros chegaram ao lado externo da construção, mas não conseguiram entrar. Nesta quarta, há mais de 300 policiais mobilizados nas entradas do bairro, disse uma autoridade ouvida pela agência de notícias France-Presse.

O exército, que havia ocupado e bloqueado o bairro alguns minutos depois do fim da operação americana, na noite de domingo, entregou na terça a responsabilidade sobre a segurança da casa e de seus arredores à polícia. Nesta quarta, cerca de uma dezena de militares retornou ao bairro e tomou posições ao redor da casa. Até os moradores do bairro estão tendo os movimentos controlados. Eles são submetidos a revistas e a checagem de documentos. Funcionários que trabalham em Bilal foram impedidos de entrar na região. A polícia não informa publicamente quando esse cerco será relaxado.

Apesar de todas as restrições ao movimento das pessoas, dezenas de jornalistas estavam concentrados nesta quarta em frente ao cordão de segurança que cerca a área da casa onde bin Laden foi morto. Todos esperam que a polícia libere o acesso ao local. Uma fonte policial afirmou na terça que o sinal verde para o acesso da imprensa à casa seria dado nesta quarta, mas isso ainda não ocorreu. O dispositivo de segurança estava a postos porque uma autoridade militar visitaria o complexo. Na terça, as autoridades permitiram por um breve momento que os fotógrafos chegassem perto dos muros.

(Com agências France-Presse e EFE)

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