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Mundo celebra a chegada de 2012

Por Daniel L.Magalhaes
1 jan 2012, 08h52

O mundo festejou neste domingo o Ano Novo com uma grande explosão de fogos de artifício em várias cidades, com milhões de pessoas nas ruas, parques e praias para dar as boas-vindas a 2012.

Sydney e Hong Kong abriram o festival pirotécnico, Londres festejou no Tâmisa o início do ano em que receberá os Jogos Olímpicos e o Rio de Janeiro explodiu em festa, com dois milhões de pessoas celebrando o Ano Novo nas praias cariocas.

À meia-noite, o Rio de Janeiro, sob chuva, viu a explosão de 24 toneladas de fogos de artifício diante de uma multidão que curtiu dezenas de apresentações musicais por várias horas na praia de Copacabana

Uma intensa luz verde cobriu o céu para receber o ano em que a cidade será a sede de uma importante reunião de cúpula sobre o meio ambiente, a Rio+20.

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Em Nova York, centenas de milhares de pessoas se reuniram em Times Square para dar adeus a 2011 e ver a cantora Lady Gaga acionar, ao lado do prefeito Michael Bloomberg, a queda da bola de cristal que marcou o início de 2012.

De acordo com a polícia, um milhão de pessoas participaram na festa, com um frio menos intenso que o esperado para a época, e com shows de Lady Gaga e Justin Bieber.

Em várias cidades da Europas, a pirotecnia e as tradições populares fizeram esquecer por alguns momentos as angústias da crise econômica.

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Uma multidão recebeu em Madri o ano de 2012 na simbólica ‘Puerta del Sol’, praça do movimento dos “indignados”, iniciado em maio.

A Europa virou a página daquele que foi chamado de “annus horribilis”, caracterizado pelo questionamento da moeda única e pela ameaça de uma recessão.

Nas tradicionais mensagens de Ano Novo, os governantes convocaram os compatriotas a enfrentar o desafio da crise.

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O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, defendeu a continuidade dos “esforços para que a crise não leve a uma quebra desordenada e catastrófica”.

O presidente francês Nicolas Sarkozy afirmou que em 2012 “o destino da França pode estar na corda bamba”, mas garantiu que as agências de classificação financeira não decidirão a política do país.

A chanceler alemã Angela Merkel advertiu que 2012 será mais difícil que o ano passado.

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O presidente italiano, Giorgio Napolitano, pediu aos compatriotas que aceitem os sacrifícios para evitar “o desabamento das finanças do país”.

Na Oceania, primeiro continente a receber 2012, a baía de Sydney deu início às festas no planeta com 1,5 milhão de pessoas e um show de fogos de artifício.

Na Nova Zelândia, as fortes chuvas dos últimos dias obrigaram o cancelamento de várias festas.

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No Japão, a celebração foi marcada pela recordação da catástrofe de Fukushima. Além disso, o primeiro dia do ano teve um terremoto de 7,0 graus, mas que não provocou vítimas.

Os festejos europeus começaram na Rússia, com um castelo de fogos artifício da Praça Vermelha de Moscou e um grande espetáculo retrô com música dos anos 1970-1990, recordando as festas de Ano Novo que eram celebradas no período soviético na Praça Lubianka, diante da sede da KGB.

Em Paris, centenas de milhares de pessoas compareceram, como todos os anos, aos Champs-Élysées e ao pé da Torre Eiffel para celebrar a chegada de 2012.

Londres deu as boas-vindas ao ano ano olímpico com os tradicionais fogos de artifício no rio Tâmisa, seguidos pelas 12 badaladas do Big Ben. As estrelas de 2011, os príncipes William e Catherine, se despediram de 2011 em Balmoral, na Escócia, com o restante da família real.

Na Holanda, Amsterdã tentou reinstaurar uma tradição: pouco antes da meia-noite um casal de bonecos, de 14 metros de altura e com roupas tradicionais, deu um beijo.

Em Haia, o zoológico usou música pop para acalmar as girafas, que todos os anos ficam aterrorizadas com o barulho dos fogos.

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