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MSF denuncia novo ataque a hospital na Síria; 7 pessoas morreram

A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou o bombardeio de um hospital em Homs, no oeste da Síria, que deixou sete mortos no último sábado, entre eles uma criança. O ataque aéreo duplo – com uma hora de intervalo entre dois bombardeios – é caraterístico da Força Aérea síria. O hospital de Zafarana, cidade controlada […]

Por Da Redação
1 dez 2015, 19h08
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  • A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) condenou o bombardeio de um hospital em Homs, no oeste da Síria, que deixou sete mortos no último sábado, entre eles uma criança. O ataque aéreo duplo – com uma hora de intervalo entre dois bombardeios – é caraterístico da Força Aérea síria. O hospital de Zafarana, cidade controlada por rebeldes contrários ao ditador Bashar Assad, ficou parcialmente destruído.

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    A primeira bomba, jogada por um helicóptero, atingiu um área populosa da cidade por volta de 9h40 da manhã (horário local). Uma hora depois, duas bombas foram lançadas na entrada do hospital. De acordo com a MSF, a tática de bombardeio duplo visa atingir o maior número possível de médicos que chegam às pressas ao hospital para atender às vítimas do primeiro ataque. “A tática mostra um nível de destruição calculada que é difícil de imaginar”, disse Brice de le Vingne, diretor de operações da organização.

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    Este foi o terceiro ataque a uma instalação da Médicos Sem Fronteiras em apenas dois meses. Em outubro, o hospital da organização em Kunduz, no Afeganistão, foi destruído por um ataque aéreo americano que deixou 30 pessoas mortas, incluindo 13 médicos. Um hospital no Iêmen foi destruído por mísseis poucas semanas depois.

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    Segundo uma organização de direitos humanos americana, em outubro foram registrados 16 ataques a instalações médicas na Síria, grande parte realizados por aviões russos.

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    Desde que iniciou a intervenção militar na Síria há dois meses, a pretexto de combater o grupo extremista Estado Islâmico (EI), a Rússia conduziu diversos ataque aéreos a regiões controladas pelos insurgentes que se opõem ao regime de Assad.

    (Da redação)

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