1/133 Sobreviventes do tufão Haiyan andam perto de navios arrastados, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 2/133 Homem entre os destroços de um bairro arruinado pela passagem do supertufão Haiyan na cidade Palo Leyte, nas Filipinas (Athit Perawongmetha/Reuters/VEJA) 3/133 Homem repousa sobre uma cadeira entre casas destruídas pela passagem do supertufão Haiyan em Tacloban, província de Leyte, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 4/133 Criança deitada em uma igreja, que se tornou um abrigo improvisado para acolher centenas de sobreviventes do tufão Haiyan em Tacloban (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 5/133 Menina caminha entre as casas destruídas pela passagem do supertufão Haiyan, à procura de pertences e itens que possam ser úteis, na cidade de Tacloban, nas Filipinas (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 6/133 Crianças jogam basquete ao pôr do sol na cidade de Tacloban, nas Filipinas, destruída pela pessagem do supertufão Haiyan (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 7/133 Estátua de Jesus Cristo danificada, que foi recuperada dos escombros é colocada em uma igreja em uma área destruída pelo supertufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 8/133 Sobreviventes escrevem mensagens pedindo ajuda para sua comunidade em uma área totalmente devastada pelo tufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 9/133 Um helicóptero militar distribui garrafas de água para os sobreviventes do supertufão Haiyan em Tolosa, Leyte, no centro das Filipinas (Erik de Castro/Reuters/VEJA) 10/133 Moradores observam um navio que foi arrastado pelo tufão Haiyan para o centro da cidade de Tacloban, nas Filipinas (Erik de Castro/Reuters/VEJA) 11/133 Vista aérea mostra a devastação causada pela passagem do supertufão Haiyan em Tacloban, na ilha de Leyte (Ritchie B. Tongo/EFE/VEJA) 12/133 Homem tenta apagar um pequeno foco de incêndio em meio à destruição causada pela passagem do supertufão Haiyan em Leyte, nas Filipinas (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 13/133 Equipe de resgate da Cruz Vermelha remove corpo de uma vítima do super tulfão Haiyan, em Tacloban, nas Filipinas (Nic Bothma/EFE/VEJA) 14/133 Sobrevivente do supertufão Haiyan recebe medicação em um hospital em Leyte, nas Filipinas (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 15/133 Mulher segura um bebê recém-nascido em uma maternidade em Leyte, nas Filipinas (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 16/133 Sobreviventes esperam na fila para receber ajuda alimentar em Tanauan, Leyte, nas Filipinas (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 17/133 Homem retira lama e detritos em uma área devastada em Tacloban, Leyte, nas Filipinas (Dondi Tawatao/Getty Images/VEJA) 18/133 Menino caminha sobre o tronco de uma palmeira caída em Tanauan, Leyte, nas Filipinas. O supertufão Haiyan, que atravessou as Filipinas, deixou milhares de mortos e desabrigados (Dan Kitwood/Getty Images/VEJA) 19/133 Bombeiros filipinos realizaram um sepultamento coletivo de parte das vítimas do tufão Haiyan na cidade de Tacloban, a mais afetada pelo fenômeno (Odd Andersen/AFP/VEJA) 20/133 Menina brinca com uma bola nos escombros onde a casa de sua família foi arrasada por um coqueiro durante o tufão Haiyan, nesta terça-feira (19), nos arredores de Tacloban, nas Filipinas (Odd Andersen/AFP/VEJA) 21/133 Um menino de dois anos de idade, sobrevivente do supertufão Haiyan olha para fora da janela de um abrigo provisório, nesta segunda-feira (18), perto do aeroporto da cidade oriental de Samar Guiuan, nas Filipinas (Wolfgang Rattay/Reuters/VEJA) 22/133 Sobreviventos do tufão Haiyan, descansam em abrigos construídos em uma base aérea de Manila, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 23/133 Garotos conduzem barco feito de uma geladeira quebrada e bambu na praia em Tanauan, nas Filipinas, nesta quarta-feira (20) (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 24/133 Bombeiros filipinos realizaram um sepultamento coletivo de parte das vítimas do tufão Haiyan na cidade de Tacloban, a mais afetada pelo fenômeno (Odd Andersen/AFP/VEJA) 25/133 Sobreviventes queimam pertences destruídos pelo tufão Haiyan, nesta segunda-feira (18), em Balangiga, nas Filipinas (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 26/133 Sobreviventes do tufão Haiyan participam de uma procissão religiosa em Tolosa, na ilha de Leyte, nas Filipinas (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 27/133 Mulher caminha por rua coberta por destroços causados pelo tufão Haiyan, nesta segunda-feira (18), em Jaro, nas Filipinas (Nicolas Asfouri/AFP/VEJA) 28/133 Vitimas do tufão Haiyan disputam por mantimentos entregue por helicóptero da Marinha dos EUA (Vincent Yu/AP/VEJA) 29/133 Vitimas do tufão Haiyan disputam por mantimentos entregue por helicóptero da Marinha dos EUA (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 30/133 Menino tenta se proteger da chuva antes de embarcar em voo num avião militar usado para retirar pessoas atingidas em Tacloban (Bullit Marquez/AP/VEJA) 31/133 Vitimas do tufão Haiyan disputam por mantimentos entregue por helicóptero da Marinha dos EUA (Vincent Yu/AP/VEJA) 32/133 Mulher cuida de seu marido em hospital de Tacloban, nas Filipinas, nesta sexta-feira (15) (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 33/133 Imagem aérea mostra um pedido de socorro escrito no telhado de uma casa na cidade de Tacloban, nas Filipinas, nesta sexta-feira (15) (Dennis M. Sabangan/EFE/VEJA) 34/133 Arco-íris corta o céu de Tacloban (Filipinas) enquanto sobreviventes se preparam para deixar a cidade, nesta sexta-feira (15) (Damir Sagolj/Reuters/VEJA) 35/133 Sobreviventes percorrem as ruínas de um bairro afetado pelo tufão nos arredores de Tacloban, nas Filipinas (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 36/133 Sobreviventes tentam pegar comida distribuída pelos soldados filipinos nos arredores da cidade de Tacloban (Bullit Marquez/AP/VEJA) 37/133 Sobreviventes tentam pegar comida distribuída pelos soldados filipinos no aeroporto de Tacloban (Wong Maye-E/AP/VEJA) 38/133 Filipinos ajudam a mover os corpos para o enterro em uma vala comum de vítimas do tufão Haiyan na cidade de Tacloban (Aaron Favila/AP/VEJA) 39/133 Menino tenta se proteger da chuva antes de embarcar em voo num avião militar usado para retirar pessoas atingidas em Tacloban (Wally Santana/AP/VEJA) 40/133 Sobrevivente do tufão Haiyan é fotografada entre ruínas de casas destruídas na cidade de Tacloban (David Guttenfelder/AP/VEJA) 41/133 Soldado filipino segura um bebê enquanto passa pelas pessoas no aeroporto de Tacloban (Wolfgang Rattay/Reuters/VEJA) 42/133 Sobreviventes do supertufão Haiyan aguardam em fila antes de serem transportados por um avião militar no aeroporto de Tacloban (Wong Maye-E/AP/VEJA) 43/133 Sobreviventes do tufão Haiyan entraram em pânico nesta quinta-feira (14) por causa da falta de água, comida e remédios (Dita Alangkara/AP/VEJA) 44/133 Menina recebe bolachas enquanto espera para embarcar para Manila, nas Filipinas (Wolfgang Rattay/Reuters/VEJA) 45/133 Filipino em frente a frase S.O.S, por favor ajudem Tacloban (Edgar Su/Reuters/VEJA) 46/133 Em Tacloban, soldado segura bebê antes de embarcar para a capital Manila (Reuters/VEJA) 47/133 Bombeiros carregam corpos de vítimas do tufão Haiyan durante um funeral em massa, nos arredores de Tacloban, nas Filipinas (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 48/133 No aeroporto de Tacloban, mulher espera para ser levada de helicóptero para Manila (Reuters/VEJA) 49/133 Policial arruma corpos para enterro em uma vala comum, em Tacloban (Reuters/VEJA) 50/133 Sobreviventes em fila para receber comida e água, em Tacloban (Reuters/VEJA) 51/133 Mulher ferida é socorrida no aeroporto de Tacloban. Milhares de pessoas aguardam para serem transportadas para a capital Manila (Wolfgang Rattay/Reuters/VEJA) 52/133 Mulher recupera um ursinho de pelúcia entre os escombros, em Tanauan, nas Filipinas (Reuters/VEJA) 53/133 Menino dentro de um ônibus com sua família antes de deixar a cidade de Tacloban, nas Filipinas (Dita Alangkara/AP/VEJA) 54/133 Bandeira das Filipinas é fotografada em área devastada de Tacloban (Mast Irham/EFE/VEJA) 55/133 Estátua de Jesus Cristo se manteve intacta após passagem do tufão na cidade de Tanawan (Wally Santana/AP/VEJA) 56/133 Telhado de casa é pichado com mensagem de pedido de socorro, nesta quarta-feira (13/11) em área devastada pelo supertufão Haiyan, nas Filipinas (Wally Santana/AP/VEJA) 57/133 Homem toma banho em meio a escombros na cidade Tacloban, região central das Filipinas (Dita Alangkara/AP/VEJA) 58/133 Sobreviventes tentam reconstruir suas casas destruídas na cidade de Tacloban, nas Filipinas (Vincent Yu/AP/VEJA) 59/133 Bebês recebem cuidados dentro de uma capela transformada em hospital improvisado, na cidade de Tacloban, nas Filipinas (John Javellana/Reuters/VEJA) 60/133 Cenário é de terra arrasada em Tacloban, nas Filipinas (David Guttenfelder/AP/VEJA) 61/133 O forte cheiro de decomposição dos cadáveres tomou a cidade filipina de Tacloban, onde milhares de sobreviventes sofrem com a falta de alimentos e de água (Dita Alangkara/AP/VEJA) 62/133 O forte cheiro de decomposição dos cadáveres tomou nesta quarta-feira (13/11) a cidade filipina de Tacloban, onde milhares de sobreviventes sofrem com a falta de alimentos e de água após a passagem do tufão Haiyan (Dita Alangkara/AP/VEJA) 63/133 Sobreviventes do tufão Haiyan esperam para embarcar, nesta quarta-feira (13/11), no aeroporto de Tacloban (Bullit Marquez/AP/VEJA) 64/133 Soldados socorrem mulher que desmaiou ao tentar embarcar em avião em Tacloban, nas Filipinas (Bullit Marquez/ap/VEJA) 65/133 Soldados malásios carregam avião para doar suprimentos às vítimas de tufão (Mohd Rasfan/AFP/VEJA) 66/133 O forte cheiro de decomposição dos cadáveres tomou a cidade filipina de Tacloban, onde milhares de sobreviventes sofrem com a falta de alimentos e de água (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 67/133 Um cão procura por comida na cidade de Tacloban (Aaron Favila/AP/VEJA) 68/133 Mulher segura uma criança em Tacloban, na ilha de Leyte, Filipinas. Milhares de sobreviventes sofrem com a escassez de alimentos e água após a passagem do supertufão "Haiyan" na última sexta-feira (07/11) (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 69/133 Homem tenta embarcar com seu filho em avião militar no aeroporto de Tacloban, a cidade foi devastada pela passagem do supertufão Haiyan, nas Filipinas (Dennis M. Sabangan/EFE/VEJA) 70/133 Mulher chora ao tentar embarcar em um avião de resgate no aeroporto da cidade de Tacloban (Dennis M. Sabangan/EFE/VEJA) 71/133 Pedestres caminham pelas ruas de Tacloban, na ilha de Leyte, Filipinas. Milhares de sobreviventes sofrem escassez de alimentos e água após a passagem do supertufão "Haiyan" na última sexta-feira (07/11) (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 72/133 Menino cobre a cabeça enquanto caminha na chuva pelas ruas de Tacloban, na ilha de Leyte, Filipinas. Milhares de sobreviventes sofrem escassez de alimentos e água após a passagem do supertufão "Haiyan" na última sexta-feira (07) (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 73/133 Famílias atingidas pelo tufão aguardam para serem transportadas no aeroporto de Tacloban, nas Filipinas (Mast Irham/EFE/VEJA) 74/133 Imagem mostra destruição na cidade de Tacloban, na província de Leyte (Dennis M. Sabangan/EFE/VEJA) 75/133 Famílias atingidas pelo tufão aguardam para serem transportadas no aeroporto de Tacloban, nas Filipinas (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 76/133 Moradores esperam por comida no aeroporto de Tacloban, nas Filipinas (Philippe Lopez/AFP/VEJA) 77/133 Estátua fica pendurada após a passagem do tufão Haiyan em Tacloban, na província de Leyte, região central das Filipinas (Aaron Favila/AP/VEJA) 78/133 Soldado retira crianças durante a evacuação da cidade de Tacloban (Wally Santana/AP/VEJA) 79/133 Moradores esperam por comida no aeroporto de Tacloban, nas Filipinas (AFP/VEJA) 80/133 Sobrevivente de Tacloban logo após chegar em Manila, nas Filipinas (AP/VEJA) 81/133 Soldados tentam conter pessoas desesperadas ao tentar embarcar no aeroporto de Tacloban (Bullit Marquez/AP/VEJA) 82/133 Famílias em abrigo improvisado em Tacloban, nas Filipinas (Reuters/VEJA) 83/133 Famílias em abrigo improvisado em Tacloban, nas Filipinas (EFE/VEJA) 84/133 Voluntários embalam alimentos para vítimas do tufão Haiyan em Manila, nas Filipinas (Cruz Vermelha/EFE/VEJA) 85/133 Pessoas observam fila de corpos de vítimas do supertufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Reuters/VEJA) 86/133 Crianças erguem cartazes pedindo ajuda e comida à beira de uma rodovia em Tabogon, na província de Cebu, atingida pelo tufão (Charlie Saceda/Reuters/VEJA) 87/133 Imagem aérea da cidade de Tacloban, nas Filipinas (Reuters/VEJA) 88/133 Homem leva suprimentos de loja invadida na cidade de Tacloban, nas Filipinas (AP/VEJA) 89/133 Vista aérea de coqueiros derrubados pelo tufão Haiyan, na cidade de Guiuan ( Filipinas) (AFP/VEJA) 90/133 Moradores observam a chegada de um avião C-130 carregado de mantimentos em Tacloban (Filipinas) (Aaron Favila/AP/VEJA) 91/133 Moradores caminham entre dois navios arrastados pela força das águas em Anibong, no centro das Filipinas (Romeo Ranoco/Reuters/VEJA) 92/133 Imagem aérea da cidade de Tacloban, nas Filipinas (AFP/VEJA) 93/133 Imagem aérea da cidade de Guiuan, na província de Samar, nas Filipinas (AFP/VEJA) 94/133 Pessoas caminham entre escombros ao lado de um navio em Anibong, em Tacloban, nas Filipinas (AFP/VEJA) 95/133 Moradores andam por ruas alagadas na cidade de Tacloban, nas Filipinas (AFP/VEJA) 96/133 Jovem sobrevivente repousa sobre um triciclo nos destroços causados pelo tufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 97/133 Mulher caminha nos escombros de casas destruídas pelo tufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 98/133 Pai leva o corpo de sua filha para o necrotério depois do tufão Haiyan atingir Tacloban, na província de Leyte, nas Filipinas (Nino Jesus Orbeta/Reuters/VEJA) 99/133 Homem pinta mensagem "SOS Ajuda, Precisamos de comida" em Tacloban, leste da ilha de Leyte, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 100/133 Militares norte-americanos e filipinos enviam alimentos para as vítimas do tufão Haiyan, no aeroporto de Tacloban, na região central das Filipinas (Ted Aljibe/AFP/VEJA) 101/133 Sobreviventes do tufão Haiyan, da aldeia costeira de Capiz, transportam sacos contendo alimentos entregues pelas Forças Armadas, nas Filipinas (Tara Yap/AFP/VEJA) 102/133 Pessoas passam por destroços causados pelo tufão Haiyan, na cidade de Tacloban, nas Filipinas (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 103/133 Um menino ferido durante a passagem do supertufão na cidade de Tacloban permanece nas ruínas da casa onde morava com a família (Erik de Castro/Reuters/VEJA) 104/133 Sobreviventes passam por dois grandes barcos que foram arrastados por fortes ondas causadas pelo supertufão Haiyan na cidade de Tacloban, nas Filipinas (Aaron Favila/AP/VEJA) 105/133 Sobreviventes procuram refúgio dentro de uma igreja católica que foi convertida em um centro de evacuação após a passagem do supertufão Haiyan na cidade Tacloban, Filipinas (Romeo Ranoco/Reuters/VEJA) 106/133 Sobreviventes carregam seus pertences entre casas destruídas pela passagem do supertufão Haiyan na cidade de Tacloban, na região central das Filipinas (Erik de Castro/Reuters/VEJA) 107/133 Sobreviventes permanecem em suas casas destruídas em Tacloban, região central das Filipinas (Romeo Ranoco/Reuters/VEJA) 108/133 Grávida prepara refeição em um prédio que manteve-se de pé após passagem do supertufão Haiyan na cidade de Tacloban, região central das Filipinas (Erik de Castro/Reuters/VEJA) 109/133 Moradores retiram objetos de um hotel em Palo, ilha oriental de Leyte, nas Filipinas após a passagem do supertufão Haiyan (Noel Celis/AFP/VEJA) 110/133 Morador olha casas danificadas pelo tufão Haiyan, na cidade de Tacloban, na região central das Filipinas (Aaron Favila/AP/VEJA) 111/133 Moradores retiram objetos de um hotel em Palo, ilha oriental de Leyte, nas Filipinas após a passagem do supertufão Haiyan (Noel Celis/AFP/VEJA) 112/133 Moradores retiram objetos de um hotel em Palo, ilha oriental de Leyte, nas Filipinas após a passagem do supertufão Haiyan (Noel Celis/AFP/VEJA) 113/133 Moradores retiram objetos de um hotel em Palo, ilha oriental de Leyte, nas Filipinas após a passagem do supertufão Haiyan (Noel Celis/AFP/VEJA) 114/133 Moradores usam carroças para carregar seus pertences na cidade de Tacloban, região central das Filipinas (Romeo Ranoco/Reuters/VEJA) 115/133 Vista aérea mostra a devastação causada pela passagem do supertufão Haiyan em comunidades costeiras, em Iloilo na região central das Filipinas (Raul Banias/AFP/VEJA) 116/133 Moradores tentam voltar para suas casas, afetadas pela passagem do supertufão Haiyan em Tacloban, nas Filipinas (Noel Celis/AFP/VEJA) 117/133 Sobreviventes que perderam suas casas usam um ônibus público como abrigo em Tacloban, região central das Filipinas (Romeo Ranoco/Reuters/VEJA) 118/133 Tufão Haiyan em imagem obtida a partir da Estação Espacial Internacional (NASA/Reuters/VEJA) 119/133 Homem transita com sua moto pelas ruas alagadas de Taguig, nas Filipinas após a passagem do supertufão Haiyan (Francis R. Malasig/EFE/VEJA) 120/133 Região devastada pelo supertufão Haiyan nas Filipinas (Raul Banias/AFP/AFP) 121/133 Homem passa por uma árvore arrancada pelos fortes ventos trazidos pela tufão Haiyan, na cidade Cebu, região central das Filipinas (Zander Casas/Reuters/VEJA) 122/133 Casa foi totalmente destruída pela tempestade provocada pelo tufão Haiyan que atingiu a cidade Legazpi, na província de Albay, nas Filipinas (Nelson Salting/AP/VEJA) 123/133 Moradores passam por chuva e ventos fortes, após tufão Haiyan atingir a cidade de Legaspi, ao sul de Manila, nas Filipinas (Charism Sayat/AFP/VEJA) 124/133 Mãe e seus filhos passam por uma rua durante chuva e ventos fortes, após tufão Haiyan atingir Cebu City, na região central das Filipinas (AFP/VEJA) 125/133 Moradores que vivem perto das encostas do vulcão Mayon são evacuados por causa do tufão Haiyan ter atingido a província de Albay na região central das Filipinas (Nelson Salting/AP/VEJA) 126/133 Chuva e ventos fortes causados pelo tufão Haiyan atingem a cidade de Legaspi, ao sul de Manila, nas Filipinas (Charism Sayat/AFP/VEJA) 127/133 Vídeo mostra inundação de uma estrada causada pelo tufão Haiyan na cidade Tacloban, nas Filipinas (ABS-CBN/Reuters/VEJA) 128/133 Imagens de satélite mostram a chegada do tufão Haiyan à costa das Filipinas (Japan Meteorological Agency NOAA/Reuters/VEJA) 129/133 Moradores de uma cidade ao sul de Manila, capital das Filipinas, são evacuados devido à chegada do tufão Haiyan (Charism Z.Sayat/AFP/VEJA) 130/133 Moradores de uma cidade ao sul de Manila, capital das Filipinas, são evacuados devido à chegada do tufão Haiyan (Charism Z.Sayat/AFP/VEJA) 131/133 Equipes de resgate se preparam para o tufão Haiyan, que se aproxima da costa das Filipinas (Jay Directo/AFP/VEJA) 132/133 Equipes de resgate se preparam para o tufão Haiyan, que se aproxima da costa das Filipinas (Jay Directo/AFP/VEJA) 133/133 Equipes de resgate se preparam para o tufão Haiyan, que se aproxima da costa das Filipinas (Jay Directo/AFP/VEJA)
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) informou nesta quinta-feira que a ajuda humanitária ainda não chegou a centenas de vítimas nas áreas mais remotas das Filipinas que foram atingidas pelo tufão Haiyan no último dia 8 de novembro. Em comunicado, a MSF afirmou que muitos sobreviventes na região central do arquipélago estão lutando para sobreviver por seus próprios meios devido ao congestionamento dos portos e aeroportos atingidos pelo desastre natural.
“Quanto mais você entra na zona rural, menos ajuda você encontra. Em algumas áreas, ainda não chegou nada. Algumas pessoas estão sendo obrigadas a passar a noite ao relento e sob fortes chuvas”, explicou Caroline Séguin, coordenadora da MSF nas Filipinas. Um exemplo citado pela ONG é a situação de Tanauan, uma cidade de 50 000 habitantes situada a 20 quilômetros de Tacloban, na ilha de Leyte. “Cerca de 95% de Tanauan foi destruída. Muita gente está vivendo na rua, estão mendigando por comida e água”, descreveu. “Enquanto em Tacloban as ruas estão praticamente livres dos escombros, em Tanauan ainda podem ser vistos corpos boiando nos rios e os escombros bloqueiam a maior parte das ruas”, disse Séguin.
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Segundo a organização humanitária, apenas a rua principal de Tanauan está livre de escombros, permitindo a passagem dos veículos que transportam a ajuda humanitária. Os médicos da MSF estão tratando, na maior parte, casos de ferimentos, fraturas, problemas gastrointestinais e pulmonares, e mantêm o alerta para possíveis epidemias, como febre tifoide, esquistossomose, cólera e leptospirose.
De acordo com Nações Unidas, 7,8 milhões de mulheres e crianças necessitam de ajuda nas Filipinas, onde o balanço provisório de mortos superou a marca dos 4 000 , principalmente nas ilhas de Leyte e Samar. A subsecretária-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Valerie Amos, afirmou que cerca de 3,2 milhões de mulheres e 4,6 milhões de crianças precisam de assistência psicológica e de proteção contra estupro, tráfico humano e exploração.
“Com mais de 500 mil lares completamente destruídos, a necessidade urgente de refúgios e proteção básica para mulheres e crianças continua”, declarou Valerie. A subsecretária visitou na última terça-feira a cidade de Tacloban, uma das mais atingidas pelo Haiyan, informou o jornal local “The Star”.
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O Haiyan, com ventos de até 315 km/h, foi o tufão mais forte registrado e o terceiro desastre mais mortal na história recente das Filipinas.
(Com agência EFE)