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Morre o escritor mexicano Carlos Fuentes

O escritor mexicano Carlos Fuentes morreu nesta terça-feira, aos 83 anos, na Cidade do México, anunciou o presidente Felipe Calderón em sua conta no microblog Twitter. “Lamento profundamente o falecimento do nosso querido e admirado Carlos Fuentes, escritor e mexicano universal. Descanse em paz”, escreveu o presidente. Fuentes morreu em decorrência de complicações cardíacas em […]

Por Pierre-Philippe Marcou
15 Maio 2012, 16h46
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  • O escritor mexicano Carlos Fuentes morreu nesta terça-feira, aos 83 anos, na Cidade do México, anunciou o presidente Felipe Calderón em sua conta no microblog Twitter.

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    “Lamento profundamente o falecimento do nosso querido e admirado Carlos Fuentes, escritor e mexicano universal. Descanse em paz”, escreveu o presidente.

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    Fuentes morreu em decorrência de complicações cardíacas em um hospital do sul da capital mexicana, indicou a imprensa local.

    Uma das referências da literatura latino-americana há meio século, autor de “A região mais transparente” (1958), o escritor recebeu diversos prêmios internacionais em suas quatro décadas de atividade literária, o último foi o título de doutor Honoris Causa da Universidade das Ilhas Baleares, Espanha.

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    Filho de um diplomata mexicano, Fuentes nasceu por acaso no Panamá e passou seus primeiros anos em Quito, Montevidéu e Rio de Janeiro, indo viver mais tarde nos Estados Unidos e passando as férias escolares no México, onde estimulado por seu pai passou a defender suas raízes mexicanas.

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    Entre suas obras mais famosas estão “A morte de Artemio Cruz” (1962); “Aura” (1962); “Terra Nostra” (1975) e “Gringo Velho” (1985).

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    Fuentes era casado com a jornalista mexicana Silvia Lemús, com quem se casou pela segunda vez nos anos 1970, união da qual nasceram seus filhos Carlos Rafael, que era hemofílico e morreu em 1999 aos 25 anos, e Natasha, que morreu alguns anos depois aos 32 anos por causas desconhecidas.

    “Um abraço a Silvia Lemús, neste momento difícil”, postou em sua conta do Twitter a diretora do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes (Conaculta), Consuelo Sáizar.

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