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Missão da ONU na Síria poderá ser reduzida ou cancelada

O Conselho de Segurança das Nações Unidas deverá reduzir ou encerrar sua missão de observação na Síria se o governo e a oposição do país não iniciarem rapidamente um processo de transição política, disse nesta segunda-feira o embaixador francês na ONU, Gérard Araud. “Se não houver um processo político de transição, não poderemos deixar os […]

Por Don Emmert
2 jul 2012, 19h13
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  • O Conselho de Segurança das Nações Unidas deverá reduzir ou encerrar sua missão de observação na Síria se o governo e a oposição do país não iniciarem rapidamente um processo de transição política, disse nesta segunda-feira o embaixador francês na ONU, Gérard Araud.

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    “Se não houver um processo político de transição, não poderemos deixar os observadores em campo”, declarou à imprensa.

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    Os 300 observadores militares desarmados suspenderam suas patrulhas por causa dos combates. O mandato desta Missão de Supervisão da ONU (Misnus) termina no dia 20 de julho.

    “A pergunta é se retiraremos a Missão em sua totalidade ou em parte, se manteremos os observadores na região ou em Damasco”, explicou Araud.

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    “Se for iniciado um processo político, os observadores serão úteis, inclusive necessários, mas se isso não acontecer, deveremos analisar opções que vão da redução ao encerramento” da missão, acrescentou.

    O secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, fará na terça-feira suas recomendações sobre o destino da Misnus aos 15 membros do Conselho de Segurança. Segundo diplomatas, a missão pode se transformar em um simples escritório de coordenação com um efetivo reduzido.

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    Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, a Turquia e os países que representam a Liga Árabe entraram em acordo sábado em Genebra sobre os princípios de uma transição política proposta pelo mediador internacional Kofi Annan, entre eles, a formação de um governo de transição que inclua membros do atual governo e da oposição.

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