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Ministro chileno se diz arrependido de ter apoiado ditadura de Pinochet

Santiago do Chile, 10 jun (EFE).- Andrés Chadwick, ministro secretário-geral de Governo do presidente Sebastián Piñera, disse neste domingo estar ‘arrependido’ de ter apoiado a ditadura de Augusto Pinochet, por causa das violações aos direitos humanos cometidas pelo regime. ‘Há uma situação da qual me arrependo, a violação brutal aos direitos humanos no Governo militar’, […]

Por Da Redação
10 jun 2012, 20h16
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  • Santiago do Chile, 10 jun (EFE).- Andrés Chadwick, ministro secretário-geral de Governo do presidente Sebastián Piñera, disse neste domingo estar ‘arrependido’ de ter apoiado a ditadura de Augusto Pinochet, por causa das violações aos direitos humanos cometidas pelo regime.

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    ‘Há uma situação da qual me arrependo, a violação brutal aos direitos humanos no Governo militar’, afirmou Chadwick em uma entrevista ao canal público de televisão ‘TVN’.

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    ‘Tenho um profundo arrependimento de ter sido partidário de um Governo onde esses fatos ocorreram’, disse o ministro, dirigente histórico da ultraconservadora União Democrata Independente (UDI), partido que apoiou ideologicamente a ditadura de Pinochet (1973-1990).

    Chadwick, um dos ‘coronéis’ da UDI, núcleo mais estrito do partido falou sobre o assunto ao ser questionado pela homenagem a Pinochet convocado neste domingo por partidários da ditadura.

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    O ministro reiterou que os partidários do falecido ditador têm direito a se manifestar por causa da liberdade de expressão Chile, mas destacou que não acha necessária uma homenagem a Pinochet.

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    A homenagem ao ditador incluiu a exibição do documentário ‘Pinochet’, que segundo os organizadores do ato conta ‘a verdade’ do ocorrido no Chile no período anterior ao golpe militar e na ditadura.

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    Na abertura, um dos oradores mais aplaudidos foi Augusto Pinochet Molina, neto do ditador e ex-capitão do Exército, que foi destituído no final de 2006, quando sem autorização de seus superiores fez um discurso exaltado durante o funeral de seu avô.

    Durante o dia, ocorreram confrontos entre os opositores de Pinochet e a Polícia, que empregou jatos de água e gás lacrimogêneo para impedir que os manifestantes se aproximassem do ato. EFE

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