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Ministro alemão acredita que ataques em Colônia foram planejados

Polícia investiga conexão entre os envolvidos. Maioria dos investigados é proveniente de países do Norte da África

Por Da Redação
10 jan 2016, 08h33

O ministro de Justiça da Alemanha, Heiko Maas, disse neste domingo acreditar que as maciças agressões sexuais registradas durante a noite de Ano Novo em Colônia foram planejadas, e pediu às forças de segurança que investigar as possíveis conexões entre os envolvidos.

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“Quando uma horda assim se junta para cometer delitos, parece que tem que ter sido planejado de forma alguma. Ninguém pode me dizer que isso não esteve coordenado ou preparado”, ressaltou em uma entrevista ao dominical Bild am Soontag.

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Segundo os últimos dados da polícia de Colônia, já foram apresentadas 379 denúncias por crimes cometidos em frente à estação de trem da cidade alemã na noite de 31 de dezembro, 40% de agressões sexuais. A maioria dos investigados é de países norte-africanos. A maior parte dos investigados são solicitantes de asilo e pessoas em situação ilegal na Alemanha. A polícia ainda analisa por quais crimes eles serão acusados.

A polícia, apontou o ministro jornal, investiga mensagens enviadas pelas redes sociais nas vésperas do ano novo por homens norte-africanos, e a presença em Colônia de pessoas que chegaram dos arredores e também de países vizinhos: Bélgica, Holanda e França.

A chanceler alemã Angela Merkel defendeu ontem as propostas apresentadas por seu partido, o União Democrata-Cristã (CDU), para excluir do direito de asilo os refugiados condenados a prisão e também à liberdade condicional – que é concedida quando a pena é inferior a dois anos – e facilitar sua expulsão do país. O ministro de Justiça lembrou hoje que desde 1º de janeiro é possível expulsar uma pessoa que seja condenada a um ano de prisão e considerou possível aplicar a medida no caso de Colônia.

(Com agência EFE)

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