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Milhares de egípcios voltam às ruas para exigir renúncia da Junta Militar

Cairo, 10 fev (EFE).- Milhares de egípcios saíram às ruas nesta sexta-feira para participar de diversas passeatas de protesto contra a Junta Militar, que confluíram na sede do Ministério da Defesa no Cairo, quase sem incidentes registrados. Segundo a Agência Efe pôde constatar, os manifestantes gritavam palavras de ordem como ‘A Revolução não é gratuita’ […]

Por Da Redação
10 fev 2012, 14h57
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  • Cairo, 10 fev (EFE).- Milhares de egípcios saíram às ruas nesta sexta-feira para participar de diversas passeatas de protesto contra a Junta Militar, que confluíram na sede do Ministério da Defesa no Cairo, quase sem incidentes registrados.

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    Segundo a Agência Efe pôde constatar, os manifestantes gritavam palavras de ordem como ‘A Revolução não é gratuita’ e ‘Pan, liberdade e Justiça Social’, ao ritmo dos tambores tocado pelos jovens.

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    Também houve vários chamados para uma greve geral convocada para este sábado, a fim de insistir na renúncia do Conselho Supremo das Forças Armadas e para celebrar o primeiro aniversário da derrocada do presidente Hosni Mubarak.

    ‘A greve é legítima contra a pobreza e a fome’ e ‘A greve é nossa arma contra a autoridade que nos sacrifica’ foram as mensagens gritadas pelos manifestantes durante o trajeto rumo ao bairro de Abassiya, onde fica o Ministério da Defesa, chefiado pelo próprio líder da Junta Militar, marechal Hussein Tantawi.

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    Ao longo do caminho, vários moradores aplaudiam e animavam os manifestantes quando estes passavam em frente às casas, em uma passeata que ainda transcorre quase sem presença de policiais ou militares.

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    O prédio do Ministério, protegido por uma grade, estava custodiado por cerca de 100 membros da Polícia Militar.

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    Entre os manifestantes estava a candidata à Presidência egípcia Bothaina Kamel, a primeira mulher a concorrer ao cargo no país. Ela disse à Efe que, neste sábado, haverá greve em universidades e centros de trabalho e diversas manifestações para exigir aos militares que abandonem o poder.

    Este protesto transcorre dias após 15 pessoas morrerem no Cairo e em Suez durante confrontos entre manifestantes e a Polícia, desencadeados após a morte de 74 pessoas em uma partida de futebol em Port Said no último dia 1º. EFE

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