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Após ameaças de Maduro, oposição mantém atos neste sábado na Venezuela

Presidente afirmou que mais de 1.200 manifestantes foram detidos e que pretende enviá-los para prisões de segurança máxima

Por Da Redação Atualizado em 2 ago 2024, 20h44 - Publicado em 2 ago 2024, 20h39
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  • A oposição ao regime de Nicolás Maduro na Venezuela, liderada por María Corina Machado, reiterou a convocação para atos neste sábado, 3, contra os resultados das eleições do último domingo. María Corina afirmou nas redes sociais nesta sexta que “como família, em cada cidade e vila deste país, sairemos juntos para ratificar a nossa verdade: VENCEMOS!”. Em Caracas, capital do país, a manifestação terá concentração às 10h na avenida principal de Las Mercedes.

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    A convocação para os atos ocorre mesmo após as ameaças de Maduro de prender e enviar os manifestantes para prisões de segurança máxima do país. Segundo o presidente, mais de 1.200 pessoas que participaram de protestos nos últimos dias foram detidas. “Hoje perseguem e sequestram bons cidadãos só porque trabalharam para defender o voto de todos. TODOS nós temos que cuidar deles e defendê-los”, disse María Corina nas redes sociais.

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    Manifestantes tomaram as ruas contra o resultado proclamado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela das eleições do domingo. Segundo o órgão eleitoral, controlado pelo regime, Maduro venceu as eleições e derrotou o candidato da oposição, Edmundo González. Nesta sexta, o CNE reiterou a reeleição de Maduro, sem mostrar as atas eleitorais para comprovar a votação.

    O presidente do CNE, Elvis Amoroso, afirmou que o órgão não publicou os resultados devido a um “ataque massivo” ao sistema da instituição. A invasão cibernética de diferentes partes do mundo “atrasaram a transmissão das atas e o processo de divulgação dos resultados”.

    O boletim foi divulgado três dias depois que a oposição venezuelana divulgou que 81% dos registros eleitorais demonstram que González conquistou a presidência por ampla margem. Essa versão foi reconhecida por países como os Estados Unidos, Argentina e Peru.

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