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Mauritânia diz que não negociará com a Al Qaeda para libertar policial

Nouakchott, 25 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores e de Cooperação da Mauritânia, Hamadi Ould Hamadi, afirmou que seu país não negociará com a Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) para libertar o policial sequestrado há mais de um mês no país. ‘Não vamos negociar com os terroristas’ declarou Hamadi em resposta à proposta […]

Por Da Redação
25 jan 2012, 11h49
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  • Nouakchott, 25 jan (EFE).- O ministro das Relações Exteriores e de Cooperação da Mauritânia, Hamadi Ould Hamadi, afirmou que seu país não negociará com a Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) para libertar o policial sequestrado há mais de um mês no país.

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    ‘Não vamos negociar com os terroristas’ declarou Hamadi em resposta à proposta da AQMI, que pediu a libertação de dois de seus membros presos na Mauritânia em troca da liberdade do policial Ely Ould Mokhtar.

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    Mokhtar foi sequestrado em 20 de dezembro em um posto policial próximo à fronteira com Mali.

    Em 13 de janeiro, a AQMI publicou um comunicado que trazia um vídeo com o agente vestido com sua roupa militar, tendo as mãos atadas e um cartaz com o nome da organização terrorista ao fundo.

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    Na gravação, Mokhtar rogava ao presidente Mohammed Ould Abdel Aziz que interviesse em seu caso, ‘da mesma forma que fez com os três espanhóis’ sequestrados pela AQMI em novembro de 2009 na Mauritânia.

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    Com relação à libertação dos sequestrados espanhóis em troca da extradição a Mali de um terrorista preso, o ministro mauritano disse que ‘ele tinha nacionalidade malinesa e que só foi repatriado na época em virtude dos convênios judiciais’.

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    Durante uma reunião realizada nesta terça em Nouakchott entre ministros do Mali, Níger, Mauritânia e Argélia, os responsáveis africanos destacaram sua ‘preocupação pelo fenômeno do pagamento de resgates a grupos terroristas que sequestram pessoas e que constitui uma grande fonte de financiamento’.

    Neste contexto, os chanceleres manifestaram por meio de um comunicado sua intenção de ‘acabar com todas as fontes de financiamento do terrorismo e consolidar os mecanismos internacionais para atingir este objetivo crucial’. EFE

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