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Mandado de prisão é emitido contra ex-premiê líbio

Entenda o caso • A revolta teve início no dia 15 de fevereiro, quando 2.000 pessoas organizaram um protesto em Bengasi, cidade que viria a se tornar reduto da oposição. • No dia 27 de março, a Otan passa a controlar as operações no país, servindo de apoio às tropas insurgentes no confronto com as […]

Por Da Redação
28 set 2011, 18h35
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  • Entenda o caso

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    1. • A revolta teve início no dia 15 de fevereiro, quando 2.000 pessoas organizaram um protesto em Bengasi, cidade que viria a se tornar reduto da oposição.
    2. • No dia 27 de março, a Otan passa a controlar as operações no país, servindo de apoio às tropas insurgentes no confronto com as forças de segurança do ditador, que está no poder há 42 anos.
    3. • Após conquistar outras cidades estratégicas, de leste a oeste do país, os rebeldes conseguem tomar Trípoli, em 21 de agosto, e, dois dias depois, festejam a invasão ao quartel-general de Kadafi.
    4. • A caçada pelo coronel continua. Logo após ele divulgar uma mensagem em que diz que resistirá ‘até a vitória ou a morte’, os rebeldes ofereceram uma recompensa para quem o capturar – vivo ou morto.

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    O Procurador Geral emitiu um mandado de prisão contra o ex-primeiro-ministro líbio Al-Baghdadi Al-Mahmudi, que está foragido na Tunísia, afirmou nesta quarta-feira o ministro interino da Justiça, Mohammed al-Alagi.

    “O Procurador Geral iniciou uma investigação após receber um grande número de queixas de cidadãos contra Al-Baghdadi Al-Mahmudi e emitiu uma ordem de prisão demandando que ele volte da Tunísia”, declarou Alagi em uma coletiva de imprensa em Trípoli.

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    Al-Baghdadi Al-Mahmudi, havia sido condenado no dia 22 de setembro a seis meses de prisão por entrar ilegalmente na Tunísia. Contudo, ele foi absolvido na última terça-feira pela Justiça do país. Seu advogado Aref Ruissi declarou que o ex-primeiro-ministro deixou a prisão de Mernaquiya (14 km ao sudoeste da Tunísia), onde estava detido. “Eu desconheço o lugar para onde foi depois disso”, acrescentou.

    (Com agência France-Presse)

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