Mais de 14 mil já morreram em confrontos na Síria
Conforme o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, morreram 9.862 civis, 3.470 soldados e 783 desertores
Um total de 14.115 pessoas, em sua maioria civis, morreram na Síria desde o início da revolta contra o regime de Bashar Assad em março de 2011, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Entenda o caso
- • Na onda da Primavera Árabe, que teve início na Tunísia, sírios saíram às ruas em 15 de março de 2011 para protestar contra o regime de Bashar Assad.
- • Desde então, os rebeldes sofrem violenta repressão pelas forças de segurança, que já mataram milhares de pessoas no país.
- • A ONU alerta que a situação humanitária é crítica e investiga denúncias de crimes contra a humanidade por parte do regime.
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A ONG contabiliza as mortes de 9.862 civis, 3.470 soldados e 783 desertores das forças de segurança do ditador Assad. O OSDH considera civis homens armados que lutam contra o regime.
Mais 96 – De acordo com a oposição, 96 pessoas morreram em confrontos somente neste domingo, informou a rede americana CNN. No sábado, pelo menos 111 pessoas, entre elas 83 civis e 28 soldados, morreram no país, segundo a entidade.
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Eleição – O Conselho Nacional Sírio (CNS), o principal grupo opositor no exílio, escolheu o curdo Abdel Baset Sida como novo presidente, em substituição a Burhan Galion, que renunciou no mês passado, informou a organização em sua página no Facebook.
Sida foi eleito na noite de sábado em reunião da Secretaria-Geral do CNS em Istambul (Turquia).
Nascido em 1956 em Amuda, uma cidade de maioria curda na província nordeste de Hasaka, Sida foi até agora membro do Comitê Executivo do CNS e chefe de seu departamento de direitos humanos.
(Com agências EFE e AFP)