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Maior protesto contra o governo na era Kirchner extrapolou os limites da capital

Oposição celebra participação de 700.000 pessoas e governistas a minimizam

Por Da Redação
9 nov 2012, 11h07
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  • O maior protesto contra o governo da era Kirchner extrapolou os limites de Buenos Aires na quinta-feira e chegou a cidades como Córdoba, Mendoza, Rosário e Bariloche. Nesta sexta-feira, enquanto a oposição celebra o levante, os kirchneristas tentam minimizar a manifestação.

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    Um editorial do jornal oposicionista Clarín disse que o protesto traz uma mensagem política explícita de insatisfação generalizada contra o governo. Em resposta, o senador ultrakirchnerista Aníbal Fernández disse que não viu ‘mensagem alguma’ com a enorme manifestação, muito menos ‘sinal de alguma mensagem que eu tenha que tomar nota’. Para ele, assim como para vários membros do governo, o protesto foi financiado pela Fundação Pensar, la Rural, Pando y Clarín.

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    Já o prefeito da capital, Mauricio Macri, mostrou-se contente com o protesto histórico de quinta-feira. “Ontem foi um dia para se emocionar, o povo argentino tem de se orgulhar disso. Na Argentina, há uma energia positiva impressionante. A mensagem foi para a presidente, e é a de que ela deve mudar”, disse Macri.

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    “A oposição tem que seguir aprendendo. Com o desastre que foi o ano passado, com vários candidatos que não entusiasmavam ninguém, a lição é que não se pode iludir o cidadão, como fez a presidente, que falou de tolerância e depois fez o contrário”, afirmou o prefeito.

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    Protesto – Cerca de 700.000 pessoas, segundo cálculo do governo provincial de Buenos Aires, lotaram as ruas centrais da capital argentina na noite desta quinta-feira para protestar contra o governo Cristina Kirchner no mesmo espírito do protesto realizado em 13 de setembro, último grande “panelaço” contra as políticas do governo argentino.

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    A manifestação foi apelidada de 8N, uma referência ao dia 8 de novembro – e uma ironia ao 7D, sigla escolhida pela presidente para se referir a 7 de dezembro, data que ela impôs para que as empresas de comunicação se adaptassem à nova legislação do setor, a chamada “Lei de Meios”.

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