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Maduro: ‘Se Lula for preso será o Nelson Mandela do Brasil’

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira que se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva for preso se tornará “tão grande” quanto o líder sul-africano Nelson Mandela, que permaneceu 27 anos na prisão por combater o apartheid. Em um ato público no Palácio Miraflores, Maduro manifestou a Lula “todo o apoio da […]

Por Da Redação
11 mar 2016, 08h50
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  • O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta quinta-feira que se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva for preso se tornará “tão grande” quanto o líder sul-africano Nelson Mandela, que permaneceu 27 anos na prisão por combater o apartheid. Em um ato público no Palácio Miraflores, Maduro manifestou a Lula “todo o apoio da Venezuela” diante do que considera manobras políticas para desestabilizar o governo da presidente Dilma Rousseff.

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    “Como não podem dar golpes de Estado, dão golpes midiáticos e judiciais”, afirmou Maduro, que na sexta-feira passada afirmou que Lula era vítima de um “ataque miserável” ao ser levado em condução coercitiva pela Polícia Federal para depor. Nesta quinta-feira, o Ministério Público de São Paulo pediu a prisão preventiva de Lula com base em um processo por “ocultação de patrimônio” envolvendo um tríplex no Guarujá. Caberá a uma juíza de São Paulo decidir se acolhe ou não a denúncia do MP e a possível detenção do ex-presidente.

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    Venezuela – No mesmo discurso, Maduro reiterou que seus adversários vão fracassar em uma nova tentativa de retirá-lo do poder neste ano. Após ganhar controle da Assembleia Nacional em eleição no fim de 2015, a aliança da oposição iniciou uma campanha para remover Maduro usando manifestações nas ruas, um referendo e uma emenda constitucional. A primeira manifestação está planejada para este sábado em Caracas.

    Críticos culpam o governo de Maduro para profunda recessão, inflação de três dígitos e escassez de bens básicos, dizendo que ele manteve temerariamente políticas econômicas equivocadas e seu predecessor, Hugo Chávez, quando reformas eram necessárias.

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    (Da redação)

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