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Maduro anuncia que não irá à Assembleia Geral da ONU

Representantes da Venezuela entregarão à organização mais de 12 milhões de assinaturas contra as sanções impostas pelos EUA

Por Da Redação
13 set 2019, 12h36
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  • O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em comício convocado por seu governo contra as sanções dos Estados Unidos, em Caracas - 12/09/2019 (Palácio Miraflores/Reuters)

    O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou na quinta-feira 12 que não participará da abertura dos trabalhos da Assembleia Geral das Nações Unidas, neste mês de setembro, em Nova York, no momento em que se acentuam as pressões da região e dos Estados Unidos sobre o seu regime.

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    A Venezuela será representada pela vice-presidente, Delcy Rodríguez, e pelo chanceler, Jorge Arreaza. Maduro disse que seus delegados levarão ao secretário-geral da ONU, António Guterres, mais de 12 milhões de assinaturas em prol da iniciativa ‘No More Trump’, contra as sanções impostas por Washington à Venezuela.

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    “Fui o ano passado para Nova York, mas este ano vou ficar aqui. Este ano fico com vocês trabalhando aqui na Venezuela, bem seguro e tranquilo”, declarou Maduro em um ato contra o presidente americano, Donald Trump, no centro de Caracas.

    Supporters of Venezuela’s President Nicolas Maduro attend a rally against U.S. President Donald Trump in Caracas
    Apoiador do regime de Nicolás Maduro em comício contra os EUA, em Caracas: lembranças de Hugo Chávez – 12/09/2019 (Ivan Alvarado/Reuters)

    Maduro havia mencionado nesta semana que entregaria ao Conselho de Segurança das Nações Unidas provas do plano da Colômbia para assassiná-lo. Também justificou a mobilização de tropas venezuelanas na fronteira com o país vizinho como um recurso para evitar a agressão militar colombiana.

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    A iniciativa, porém, valeu a invocação do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tiar) por 21 países do hemisfério, entre os quais os Estados Unidos e o Brasil.  A Organização dos Estados Americanos (OEA) também adotou resolução de condenação às violações de direitos humanos pelo regime autoritário de Maduro.

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    A legitimidade do governo de Maduro é questionada por mais de 50 países, que apoiam o autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, líder da oposição.

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    (Com AFP)

     

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