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Londres congela bens de iranianos envolvidos em complô

Cinco suspeitos de planejar morte de embaixador saudita nos EUA são punidos

Por Da Redação
18 out 2011, 10h28

Entenda o caso

  1. • Os Estados Unidos acusam o Irã de armar um complô para matar o embaixador saudita em Washington, Adel al-Jubeir, em um ataque terrorista.
  2. • Um agente secreto da DEA (agência antidrogas) no México se fez passar por um narcotraficante para participar do atentado, que culminaria na explosão de uma bomba na capital americana.
  3. • Mansor Arbabsiar, um iraniano de 56 anos naturalizado americano, foi preso no dia 29 de setembro ao voltar do México após realizar várias reuniões com esse falso narcotraficante – e teria admitido o plano.
  4. • Outro iraniano suspeito, Gholam Shakuri, membro do grupo de elite militar Al-Qods, que faz parte da Guarda Revolucionária e teria planejado tudo, está foragido.


O governo da Grã-Bretanha congelou os bens de cinco iranianos suspeitos de envolvimento no complô para assassinar o embaixador saudita nos Estados Unidos, confirmou nesta terça-feira um porta-voz do Ministério de Economia britânico. Os principais suspeitos de terem planejado a morte do embaixador Adel al-Jubeir foram atingidos pela medida: Manssor Arbabsiar, americano de origem iraniana de 56 anos, e Gholam Shakuri, membro da Guarda revolucionária do Irã.

Na lista ainda está o general Qassem Suleimani, membro da unidade Quds da Guarda Revolucionária do Irã e suspeito de supervisionar o complô, e outros dois iranianos. Arbabsiar foi detido no aeroporto JFK de Nova York em 29 de setembro e acusado com Shakuri, que continua em liberdade, de complô para matar Jubeir.

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Recentemente, os Estados Unidos congelaram os ativos desses cinco homens, acusados de terem colaborado na trama, e também impôs novas sanções ao Irã. Segundo a Procuradoria americana, o grupo de iranianos planejava contratar traficantes de drogas mexicanos para matar Jubeir enquanto ele estava em um restaurante. O governo do Irã negou ter planejado a operação e definiu as acusações dos EUA de “propaganda americana”.

(Com agência EFE)

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