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Kerry chega a Bagdá para uma visita surpresa em meio à crise

Secretário de Estado americano vai se reunir com primeiro-ministro iraquiano e com líder religioso xiita para tentar encontrar uma saída para pacificar o país

Por Da Redação
23 jun 2014, 07h39

O secretário de Estado americano, John Kerry, chegou nesta segunda-feira a Bagdá em uma visita surpresa para analisar com as autoridades o conflito no Iraque, informaram fontes governamentais do Iraque. Kerry vai se encontrar com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki; o presidente do parlamento, Osama ao Nuyaifi; e o clérigo xiita Emar al Hakim. Segundo a CNN, Washington quer mostrar seu apoio ao Iraque e a presença de Kerry na capital em um momento delicado é um sinal explícito das preocupações americanas com a crise iraquiana.

Por motivos de segurança, Kerry ficará em Bagdá por poucas horas e viajará em seguida a Erbil para se reunir com o presidente da região autônoma do Curdistão, Massoud Barzani. O secretário de Estado começou ontem uma viagem pelo Oriente Médio e Europa para abordar principalmente a situação no Iraque, palco de uma ofensiva de insurgentes sunitas e do grupo jihadista Estado Islâmico do Iraque e o Levante (EIIL) contra o governo de Maliki.

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Bagdá pediu aos EUA que lance bombardeios aéreos contra os insurgentes, mas até o momento Washington se limitou a destacar 300 assessores militares, insistindo em que isto não representa reiniciar suas operações de combate no Iraque e que a solução para o problema não passa por uma via exclusivamente militar.

Nas primeiras escalas de sua viagem, ontem, no Egito e Jordânia, o secretário de Estado pediu aos iraquianos que se unam para enfrentar o terrorismo em seu país e apontou que os EUA não vai se envolver na política do Iraque. (Continue lendo o texto)

Novos ataques – Pelo menos 71 presos morreram nesta segunda depois que insurgentes armados atacaram o comboio em que os detentos eram transferidos na província de Babel, a cerca de 110 quilômetros ao sul de Bagdá. Uma fonte de segurança local, que anteriormente avaliou em dez o número de condenados mortos, informou que os presos vinham da casa de detenção de Qauat al Akrab em Babel, destinada às pessoas acusadas de terrorismo.

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(Com agência EFE)

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