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Juiz Baltasar Garzón promete manter luta contra o crime organizado

Santo Domingo, 20 fev (EFE).- O juiz espanhol Baltasar Garzón, que teve a licença de trabalho cassada pela Corte Suprema de seu país neste mês, afirmou em Santo Domingo que continuará lutando pela justiça e contra o crime organizado e a corrupção, em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal ‘Listín Diario’. ‘Enquanto me restarem forças, […]

Por Da Redação
20 fev 2012, 16h22
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  • Santo Domingo, 20 fev (EFE).- O juiz espanhol Baltasar Garzón, que teve a licença de trabalho cassada pela Corte Suprema de seu país neste mês, afirmou em Santo Domingo que continuará lutando pela justiça e contra o crime organizado e a corrupção, em entrevista publicada nesta segunda-feira pelo jornal ‘Listín Diario’.

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    ‘Enquanto me restarem forças, vou lutar por tudo aquilo que considero uma necessidade para a sociedade moderna: mais justiça, proteção, segurança, defesa das vítimas, compromisso frente ao crime organizado e a corrupção e luta pelos direitos humanos’, declarou o juiz ao periódico.

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    ‘Essa foi minha vida dentro da justiça e essa vai continuar sendo minha ação dentro da justiça de um ponto de vista não estritamente jurisdicional’, acrescentou o magistrado, que também pretende se dedicar a trabalhos humanitários.

    Na entrevista, o juiz espanhol se mostrou favorável à descriminalização parcial do consumo de drogas, ‘aliada a um forte sistema de prevenção e de educação para a saúde’.

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    A Comissão Permanente do Conselho Geral do Poder Judiciário da Espanha – órgão do governo dos juízes no país – decidiu nesta segunda-feira efetivar a suspensão de Garzón da carreira judicial, cumprindo a sentença da Corte Suprema, que no último dia 9 cassou a licença do magistrado por 11 anos.

    O motivo da sentença foi que o juiz autorizou o uso de escutas na prisão entre os acusados de uma grande rede de corrupção – investigada no chamado ‘caso Gürtel’ – e seus advogados.

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    Garzón ficou mundialmente conhecido ao emitir um mandado de prisão contra o ex-ditador chileno Augusto Pinochet pela morte e tortura de cidadãos espanhóis. EFE

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